
A informação partiu da agência de notícias Reuters que adiantou um provável compromisso antes do final de 2016. Em causa estão dois novos bispos propostos pela China que, segundo as fontes da Reuters, serão aprovados pela Santa Sé.
Ou seja, se a notícia for verdadeira, a ordenação dos novos bispos será resultado de uma negociação entre o Partido Comunista Chinês e o Vaticano, em que o primeiro propõe os nomes e o segundo aprova. Que pensará Deus desta alegada negociata?
Uma possível e “desejada união entre as igrejas” só pode ter lugar através da conversão. Os elementos da Igreja Católica ilegítima – a denominada Associação Patriótica Católica Chinesa, instituída pelo Partido Comunista local – devem converter-se à única Igreja Católica verdadeira que, na China, vive essencialmente na clandestinidade devido à opressão do regime.
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Basto 10/2016