EXCLUSIVO: Missa solene na Argentina para dar a comunhão a casais adúlteros

 

Por Adelante la Fe

No domingo passado, na Igreja Paroquial de São Roque, em Reconquista, Santa Fé (Argentina), o bispo local, Mons. Macín, nomeado pelo Papa Francisco em 2013, protagonizou um monumental e sacrílego escândalo que revela claramente o que está por trás da Amoris Laetitia.

Organizou, na dita igreja, uma missa solene na qual informou publicamente que, de acordo com as regras enviadas pelo Papa Francisco numa carta há mais de seis meses e no âmbito da integração dos cristãos “marginalizados” por causa sua condição irregular de divorciados que voltaram a casar ou em situação irregular (divorciados que contraíram uma nova união), após a realização de um período de seis meses  de encontros semanais denominado ” período de discernimento”, foi determinado, de acordo com o que se expôs anteriormente (por ordem do Papa), INCLUÍ-LOS EM COMUNHÃO PLENA E SACRAMENTAL, o que aconteceria nessa cerimónia. Em nenhum momento se mencionou que essas pessoas tinham feito qualquer voto de castidade ou de viver “como irmãos”.

Na mesma cerimónia, foi dada a comunhão a todos esses casais (cerca de 30), acompanhados de seus familiares que tiraram fotos em clima festivo. Em nenhum momento se fez qualquer referência às escrituras que condenam o adultério, em alternativa, foram referidos os chavões da Amoris Laetitia onde se diz que os divorciados que voltaram a casar devem ser incluídos em plena comunhão.

Este bispo, assim como todos os que seguem essas indicações e ações, são simplesmente apóstatas, lobos vestidos de ovelhas que não só enviam almas para o inferno, como também profanam a Eucaristia, pelo que prestarão contas diante de Deus.

Esta notícia foi confirmada pelo Adelante la Fe e por testemunhas oculares, mas se ainda restarem dúvidas, pode ser confirmada nos meios de comunicação locais.

A edição original deste texto foi publicada pelo Adelante la Fe a 13 de junho de 2017. Tradução: odogmadafe.wordpress.com

Nota da edição: o conteúdo do artigo acima é da inteira responsabilidade do seu autor, salvo algum eventual erro de tradução. Sempre que possível, deve ser lido na sua edição original.

Basto 7/2017

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