
Através de uma mensagem clara e categórica enviada, na passada quinta-feira, para Bona (Alemanha), onde decorria a conferência COP23, o Santo Padre Francisco I afirmou perante os líderes globais que devemos evitar “atitudes perversas”.
Quais são?

A emissora alemã Deutsche Welle informa e a Radio Vaticano confirma:
“Devemos evitar quatro atitudes perversas: negação, indiferença, acomodação e confiança em soluções inadequadas”.
Para o Papa, “soluções técnicas são necessárias, mas insuficientes: é essencial levar em consideração também os aspetos e impactos éticos e sociais do novo paradigma de desenvolvimento a breve, médio e longo prazo”.
Francisco invoca novamente educação e estilos de vida voltados para uma ecologia integral, uma ação sem demora e livre de pressões políticas e económicas, e uma consciência responsável em relação à nossa Casa Comum e a contribuição de todos.
(in Radio Vaticano, 16/11/2017)
E desta forma implacável, o Santo Padre condena a “perversidade” de todos aqueles que ainda questionam de algum modo as controversas teses científicas do “aquecimento global” e o fundamentalismo ideológico presente em algumas políticas globalistas a elas associadas. Um tema que, apesar de não ser irrelevante, tem mais a ver com as coisas deste mundo do que com a salvação das almas.
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Basto 11/2017
Ironicamente, a citada notícia da Deutsche Welle apresenta algumas fotos em baixo, a primeira das quais tem o seguinte título: “Paraíso ameaçado”.

http://www.dw.com/pt-br/papa-diz-que-negar-mudan%C3%A7as-clim%C3%A1ticas-%C3%A9-atitude-perversa/a-41414896
Cardeal Marx: o desafio número um que a Europa enfrenta são as “alterações climáticas”

http://www.breitbart.com/london/2017/10/27/german-cardinal-number-one-challenge-facing-europe-is-climate-change/
É isso que querem que acreditemos. O desafio número um que a Europa enfrenta e que nem o Cardeal nem o Papa têm coragem de enfrentar é a perda da fé cristã e islamização. Em 100 anos, a Europa – que hoje incentiva as famílias a terem cada vez menos filhos (e que condena inclusive aqueles que querem tê-los, lembram do “parar de reproduzir-se como coelhos?”), será completamente tomada por muçulmanos que chegam a todo instante e que têm 4, 5 filhos. Em pouco tempo, eles serão maioria e passarão a impor suas regras, assim como acontece em todos os países muçulmanos.
Enquanto a Europa anda distraída com os termómetros e as chaminés (e não é que não seja um assunto importante), o desafio número um do Islão talvez seja o de conquistar a Europa… E o desafio número um do cardeal Marx deveria ser o de acreditar na doutrina católica.
MENSAGEM VÍDEO DO PAPAFRANCISCO
POR OCASIÃO DA JORNADA DA UNIDADE CRISTÃ
[PHOENIX, 23 DE MAIO DE 2015]
Irmãos e irmãs, que a paz de Cristo esteja convosco!
Perdoai-me se falo em espanhol, mas o meu inglês não é suficientemente bom para me expressar de maneira correcta. Falo em espanhol mas, sobretudo, falo na língua do coração.
Tenho nas minhas mãos o anúncio que me enviastes sobre esta celebração de unidade cristã, sobre esta jornada de reconciliação. E daqui desejo unir-me a vós. «Pai, para que também eles sejam em nós um só, para que o mundo creia que Tu me enviaste»: este é o lema do vosso encontro, a oração de Cristo a fim de que o Pai conceda a graça da unidade.
Hoje, sábado 23 de Maio, das 9h00 da manhã até às 5h00 da tarde, estarei espiritualmente convosco, do íntimo do meu coração, procurando juntos, pedindo juntos a graça da unidade, a unidade que nasce entre nós, a unidade que começa selada pelo único Baptismo que todos nós recebemos, a unidade que procuramos unidos ao longo do caminho, a unidade espiritual da oração recíproca, a unidade do trabalho comum na ajuda aos irmãos, àqueles que acreditam na soberania de Cristo.
Estimados irmãos, a divisão constitui uma ferida no corpo da Igreja de Cristo. E nós não queremos que esta chaga permaneça. A divisão é obra do pai da mentira, do pai da discórdia, que procura fazer sempre com que os irmãos sejam divididos.
Hoje reunidos, eu de Roma e vós ali, pediremos que o Pai envie o Espírito de Jesus, o Espírito Santo, e que nos conceda a graça a fim de que todos sejam um só, «para que o mundo creia». *E vem-me ao pensamento o desejo de dizer algo que poderia ser insensato, ou talvez uma heresia, não sei. Mas existe alguém que «sabe» que, não obstante as diferenças, somos um só. E é aquele que nos persegue, aquele que hoje persegue os cristãos, que nos unge com o martírio; ele sabe que os cristãos são discípulos de Cristo: que são um só, que são irmãos! Não lhe importa se são evangélicos, ortodoxos, luteranos, católicos, apostólicos… não lhe importa! São cristãos! E aquele sangue une-nos. Hoje, amados irmãos, vivemos «o ecumenismo do sangue». Isto deve impelir-nos a fazer aquilo que hoje já fazemos: rezar, falar entre nós, diminuir as distâncias, irmanar-nos cada vez mais…etc.
* E vem-me ao pensamento o desejo de dizer algo que poderia ser insensato, ou talvez uma heresia, não sei. – Ela não saberia o que dizia, se certo ou errado?
Por falar em mudanças climáticas, e o incêndio devastador que está assolando a Austrália?
Não parece isso um sinal dos tempos?
Vídeo 1
Vídeo 2