“Tudo isto [novidades introduzidas pela Amoris Laetitia] representa uma mudança de paradigma holisticamente enraizada na Escritura, na tradição e na experiência humana.”
(D. Blase Joseph Cupich, Arcebispo de Chicago, EUA, e Cardeal-presbítero de São Bartolomeu na Ilha Tiberina)
Contexto da frase:
“A Revolução da Misericórdia do Papa Francisco: Amoris Laetitia como um novo Paradigma do Catolicismo” (tradução livre do título original em inglês), discurso proferido na Universidade de Cambridge, no Reino Unido, no dia 9 de fevereiro de 2018, in St. Edmund College – University of Cambridge, 23/02/2018.
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Basto 2/2018
A AMORIS LAETITIA É UM ADVENTO LINGÜÍSTICO QUE MUDOU A LINGUAGEM ECLESIAL – Cardeal Shcönborn.
Poderíamos ajuntar o cardeal D Blase Cupich, o entusiasta pró homossexualismo e a mais heterodoxias – cujo nome toda vez pronunciado poderia nos recorda o deus Cupido, o das paixões – e ambos, cada qual se exprimindo similarmente num tópico diferente são sinérgicos, ambos se pareceriam ser infiltrados na Igreja a serviço da maçonaria, por se comportarem como relativistas e inimigos da fé católica de sempre, mas modernistas, usando do cargo para perverterem as mentes dos incautos, levando perplexidade e confusão às almas, senão a não sei quantas cooperarem para se projetarem no inferno.
A dupla nada confiável se inspira também no seguinte: “Trata-se de integrar a todos na comunidade, ajudar a cada um a se encontrar na sua propria maneira de participar na comunidade eclesial para que se sinta objeto de uma misericordia imerecida, incondicional e gratuita. Ninguém pode ser condenado para sempre pois essa não é a lógica do Evangelho” (Al 297).
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Cardinal Müller: não pode haver “mudanças de paradigma” na Igreja

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