Uma igreja da Arquidiocese de Medellín, na Colômbia, batizou, pela primeira vez, uma criança cujo registo de nascimento refere duas mães que se assumem publicamente como um casal lésbico.
O assessor jurídico da arquidiocese, Pe. Juan Diego Ruiz, assegura que não se tratou de um equívoco.
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Basto 07/2019
Efeito Francisco.
Não sei se cá em Portugal já tivemos algum caso destes (pelo menos com exposição mediática). Mas é prática corrente nas paróquias aceitar como padrinhos divorciados, homossexuais praticantes, etc…
Também já vi um senhor bispo dar a comunhão a um presidente da câmara comunista e “casado” três vezes e a senhoras que fizeram campanha a favor do aborto.
Eu tenho reparado, inclusivamente entre amigos e dentro da minha família, bastante incompreensão e até mesmo agressividade para com os padres que ainda exigem o cumprimento dos requisitos necessários para a função de padrinho.
… o mesmo bispo que aconselhava os seus sacerdotes a não levantar problemas se a dona da casa de alterne local voltasse a apresentar-se para comungar.
Isto tudo antes de Francisco, para ser justo.
Não estou dentro da Lei Canónica, para estes casos, mas no meio de tudo isto, não é o Baptismo das crianças que mais me escandaliza, pois, são seres inocentes e puros, que de nada têm culpa.
Contudo, levantam -se, aqui, muitas perguntas: Se os padrinhos e os pais são os responsáveis directos pela Educação Religiosa Católica da criança, que testemunho podem dar, nestes casos?!
Ora, apenas, fazê-las convencer, de que tanto o divórcio como o casamento gay são aceites pela Religião Católica e que… “tá tudo bem!”
É A BANDALHEIRA TOTAL, onde já só não vê quem não quer ver!!