O Papa Francisco nomeou o misericordista radical D. Charles Jude Scicluna, arcebispo de Malta, para Secretário Adjunto da Congregação para a Doutrina da Fé.

Scicluna foi um dos primeiros bispos do mundo a aderir à nova doutrina do Papa Francisco que tolera o divórcio e o recasamento. Neste sentido, logo em janeiro de 2017, publicou, em conjunto o bispo de Gozo, os critérios que autorizam a abertura da Sagrada Comunhão a praticantes habituais de adultério, nos termos do controverso documento Amoris Laetitia.

O novo elemento da Congregação para a Doutrina da Fé é conhecido por tolerar e participar em cerimónias de apoio ao movimento LGBT nas igrejas de Malta.

A página oficial da Arquidiocese de Malta faz questão de mostrar que D. Charles Scicluna teve muito gosto em receber de presente um livro de propaganda LGBT, intitulado “Os Nossos Filhos”, oferecido por elementos da comunidade gay Drachma.
O novo elemento do antigo Santo Ofício defende que o Estado deve criar legislação que proteja as uniões homossexuais, uma vez que tais uniões, segundo o arcebispo, “não deixam de ser um serviço à dignidade destas pessoas“, apesar de achar que a palavra “casamento” não é a mais adequada para estes casos…

Este homem foi convidado pelo Santo Padre para desempenhar um alto cargo no organismo da Igreja responsável por difundir a doutrina católica e defender a tradição da nossa fé.
–
Basto 11/2018