A freira americana não percebeu que as doutrinas gay são uma moda importada das subculturas urbanas da sociedade moderna que põe em causa a preservação da identidade cultural dos indígenas.
Depois da sua escandalosa participação nos mundanos concursos de talentos musicais e na gravação de covers de músicas impúdicas, a Ir. Cristina Scuccia regressa à televisão italiana, com a mesma indumentária de sucesso e com o mesmo registo ousado e apalhaçado, para participar no concurso de dança “Dançando com as Estrelas”. Na sua imbecilidade, a freira rebelde chega a sugerir que Santa Rita de Cássia faria o mesmo.
A religiosa Cristina Scuccia, que descobrira há poucos anos a sua vocação para o escândalo num concurso de talentos da televisão italiana, partiu em “missão” rumo aos EUA para provocar escândalo na televisão americana. Na sua recente participação no The World’s Best, do canal de televisão CBS, a freira rebelde concorreu com uma interpretação do tema “Born this way” da cantora satânica Lady Gaga.
A música “Born this way”, que quer dizer “nascido(a) deste jeito”, foi mundialmente adotada pela comunidade gay como um hino LGBT.
No início deste mês de novembro, a página Vatican News deu um destaque ao“Nuns on the Bus” (“Freiras de Autocarro”), um movimento político de esquerda formado por freiras que promovem o feminismo radical nos EUA em ações propaganda ambulante.
O tema do artigo publicado na página informativa do Vaticano foi a satisfação das freiras militantes deste grupo feminista radical pelos resultados das recentes eleições intermédias nos EUA. A Irmã Simone Campbell, líder do movimento, confessou-se muito “entusiasmada” pelo facto de o número de mulheres na Câmara de Representantes ser agora superior a uma centena e por, pela pela primeira vez, o Congresso poder contar com duas nativas americanas e duas muçulmanas.
As ações de propaganda destas freiras foram criticadas pelo Vaticano durante o reinado de Bento XVI por manifestarem “sérios problemas doutrinais” e tratarem “temas feministas radicais incompatíveis com a fé católica”.
Numa época em que a Igreja Católica parece cada vez mais transformada numa gigantesca ONG onde vale tudo por uma “boa causa”, um grupo de freiras da ordem das Irmãs Capuchinhas do Sagrado de Jesus, da cidade polaca de Minsk Mazowiecki, produziu este vídeo, que pretende ser viral, para angariar dinheiro para um orfanato.
O título do vídeo é qualquer coisa como “Brutais noivas de Cristo lutam umas contra as outra por uma boa causa”.
Dada a carência de sacerdotes em Abitibi-Témiscamingue (Canadá), o bispo já lhe tinha concedido o privilégio de realizar batizados e outras tarefas pastorais. Talvez fosse por isso que D. Dorylas Moreau, bispo de Rouyn-Noranda, lhe chamava amigavelmente a “pastora”. Ainda assim, celebrar matrimónios estava claramente para além das suas atribuições…
Eu não posso casar. Não sou ordenada e não é a minha função.
Porém, segundo a imprensa local, no passado dia 23 de maio, a Ir. Pierrette Thiffault recebeu do Vaticano, da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, uma carta com a permissão para presidir a uma cerimónia de Casamento.
Chama-se Lucía Caram, é natural da Argentina e vive atualmente em Barcelona, Espanha, e dizem que é uma freira de clausura dominicana… No final do passado mês de janeiro, perante a televisão, pôs em causa a virgindade de Nossa Senhora, a castidade de São José e, consequentemente, a condição divina de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Dá a impressão de que a regra do convento é agora bastante mais permissiva. O diabo da freira veio dizer estas loucuras para a televisão a menos de uma semana do primeiro sábado de fevereiro. A devoção dos Primeiros Sábados destina-se precisamente a reparar as ofensas cometidas contra o Imaculado Coração de Maria.
Apesar de talvez nunca ter insultado publicamente nome de Jesus Cristo e de Sua Santíssima Mãe de forma tão direta, a Ir. Lucía Caram era já internacionalmente conhecida pela sua catequese exótica em temas como a homossexualidade ou o batismo dos filhos dos “casais” gay, e ainda pelos seus ensinamentos socialistas. Gosta de fundamentar a sua doutrina – e isto surpreende menos, infelizmente – nos ensinamentos do Papa Francisco.
Ainda ninguém se lembrou de fundar a congregação das Irmãs Desatanudos…
Já passaram alguns dias desde a conclusão da Jornada Mundial da Juventude 2016, na Polónia. Neste momento, muitos peregrinos publicaram já os seus vídeos dos momentos mais memoráveis vividos naquele encontro de oração. Alguns desses vídeos são verdadeiramente hilariantes.
Sacerdotes e fiéis incansáveis:
Seja dia, seja noite… De onde vem tanta energia?
As irmãs em ação, imparáveis:
Pastoral de rua:
Nota importante: o “Hallelujah” original de Leonard Cohen é uma música sacrílega.
Freiras em flash mob ao som de música brasileira:
Na cidade e no campo…
Estes, como outros e outros e mais outros, são apenas alguns exemplos de dinamismo e modernidade da Igreja Católica vividos na Polónia nas últimas semanas. Ninguém consegue ficar indiferente! Muitas outras coisas deverão continuar a aparecer nas redes sociais ao longo dos próximos dias.
A Polónia faz fronteira, a Leste, com vários países onde a maioria dos cristãos ortodoxos não se encontram em comunhão com o Papa nem com a Igreja Católica. Depois de verem estas coisas, que imagem terão eles dos seus irmãos católicos romanos quando afirmam que fora da Igreja Católica não há salvação? É pouco provável que estas iniciativas contribuam para convencê-los a abraçar a Fé Católica.
Foi um evento todo ele cheio de “misericórdia” e espiritualidade neopastoral, conforme as imagens demonstram. Milhares de jovens de todo o mundo unidos em profunda “oração”.
Em Cracóvia, epicentro da Jornada Mundial da Juventude, a espiritualidade foi semelhante, contando também com os momentos de “catequese” da Ir. Succia.
É difícil dizer se a freira está mesmo possessa, mas seria interessante ouvir a opinião do Pe. Grabriele Amorth, que sempre entende mais destas coisas do que nós.
Os nossos irmãos do outro lado do Atlântico que se preparem porque ela já domina a língua de Camões e está à espera de uma oportunidade para partir em missão para o Brasil.
São uma congregação de freiras que vivem num convento de Cali, na Colômbia. À semelhança da Irmã Cristina Scuccia, praticam a “nova pastoral” através da música rock e pop,e também da dança, quepartilham na Internet.
Surgió antes del Año de la Misericordia, pero no le dimos esa fuercita antes. Estaba ahí, en standby. Y surgió el Año Santo y creímos que era un regalo del Señor. Dijimos: ‘Hay que grabarlo’. Y fue lo último que se publicó en redes sociales.
A agência informativa Rome Reports, especializada em assuntos do Vaticano e da Igreja em geral, dá sempre um grande destaque a estes exemplos de inovadoras práticas pastorais que estão a crescer por todo o mundo. Ainda no passado mês de janeiro, mostrou outro exemplo de moderníssimas freiras, em “missão” na cidade de Lima, no Peru.
A América Latina, grande bastião do catolicismo a nível mundial, é particularmente sensível a esta nova pastoral, a qual está ainda longe de poder ser completamente avaliada ao nível dos seus frutos espirituais.
Em 2013, por altura da visita do Papa Francisco à maior nação católica do mundo, até os bispos deram um pezinho de dança, envolvidos pelo espírito celebrativo.
A irmã Cristina Scuccia, uma freira conhecida pelos seus comportamentos escandalosos que lembram mais uma possessão demoníaca do que a regra da Ordem de Santa Úrsula, será figura de cartaz no musical “Titanic”. Ao longo de um mês, durante este verão, ela cantará a bordo do grande barco que se afunda junto ao Lago de Lugano, na zona fronteiriça entre a Suíça e a Itália. Simbologia satânica é coisa que não falta nos Alpes por estes dias.
A irmã Cristina, apesar de não cantar mal, conseguiu todo o seu sucesso artístico à custa da utilização sacrílega do hábito e de outros símbolos religiosos no mundo musical profano. A sua popularidade assenta numa imagem de freira rebelde, fortemente cultivada em palco, desde o seu primeiro momento de participação no concurso “The Voice – Italia”, em 2014.
Desde então, nunca mais parou de fazer figuras tristes um pouco por todo o lado, sendo, por vezes, utilizada como mero objeto de propaganda anticatólica.
Como Uma Virgem
Versão do original “Like a Virgin” da cantora Madonna.