Repare-se no pormenor da lamparina do Santíssimo Sacramento acesa.
Igreja do Mosteiro de Santo André de Rendufe, Paróquia de Rendufe, Amares, na Arquidiocese de Braga.
Repare-se no pormenor da lamparina do Santíssimo Sacramento acesa.
Igreja do Mosteiro de Santo André de Rendufe, Paróquia de Rendufe, Amares, na Arquidiocese de Braga.
É inegável que o homossexualismo católico teve um incremento gigantesco durante o pontificado de Francisco. As práticas homossexuais – o velho pecado da sodomia – deixaram finalmente de ser tratadas como “depravações graves” ou atos “intrinsecamente desordenados” (Catecismo da Igreja Católica 2357) para serem agora valorizadas como um caminho alternativo em direção à santidade e integradas na vida da comunidade cristã. Neste sentido, o homossexualismo pastoral, um carisma apoiado pelo Papa Francisco e há muito praticado por clérigos e leigos em vários países cristãos, chegou também a Portugal para apoiar os católicos gay na sua vocação homossexual.
Sopro propõe-se, através de diálogo, formação, informação, acolhimento e integração, fomentar um ambiente de respeito e aceitação para com pessoas LGBT+, famílias e amigos, nas comunidades cristãs católicas.
Fonte: Movimento Sopro, em 14 de agosto de 2022.
Numa altura em que o Papa Francisco praticamente proibiu o Usus Antiquior nas celebrações litúrgicas da Igreja Católica, continuando no entanto a mostrar enorme apreço por tradições ancestrais pagãs, um conhecido sacerdote da Arquidiocese de Braga encontrou um novo caminho para o latim eclesiástico.
Infernal.
Que disparate!
–
Basto 12/2021
–
Basto 05/2020
Centro Pastoral Paulo VI, Santuário de Fátima, 14 de setembro de 2019; representação incluída na V Peregrinação Anual da Comunidade Surda.
–
Basto 10/2019
Entre os dias 19 de julho e 1 de setembro, está patente na Igreja Paroquial de São Mamede, em Lisboa, uma exposição pop art, da artista plástica Rueffa, intitulada “Welcome”.
A artista plástica Rueffa preparou uma exposição improvável. No primeiro piso da Igreja de São Mamede espalhou um universo de personagens icónicas da cultura mundial como Lucio Fontana, Maria Callas, Marilyn Monroe, Blondie, Beethoven, Mozart, Ray Charles ou Michael Jackson, sempre com o estilo que caracteriza como “neo pop art”.
In Time Out, 22/07/2019.
A paróquia de São Mamede, para além de ter cedido o espaço para a exposição, fez uso pastoral das obras expostas, tentando, talvez, como vemos abaixo, sensibilizar os fiéis para a estupidez espiritual…
Na verdade, e hoje cada vez mais, a redes de pesca também acabam por apanhar algum lixo.
–
Basto 08/2019
Um estudo de opinião elaborado pela Pitagórica para o Jornal de Notícias, cujos resultados foram divulgados, no passado domingo, na edição impressa do JN, revela que a grande maioria dos portugueses assume-se católica apesar de não praticarem o catolicismo…
Em números, 74% dos inquiridos assumem o proselitismo católico, todavia, mais de 80% não frequentam semanalmente qualquer tipo de cerimónia religiosa e 60% não se confessam há mais de uma década ou nunca se confessaram. São quase todos batizados, mas cerca de 40% não fizeram o Sacramento da Confirmação, não casaram pela Igreja ou não batizaram os seus filhos.
Assumem-se católicos, no entanto, 93% aprovam a abertura da Sagrada Comunhão aos adúlteros, 87% são contra o celibato sacerdotal, 76% querem freiras a celebrar missa e 66% esperam que a Igreja invente o novo sacramento do “matrimónio homossexual”. Com efeito, os dados que se seguem não surpreendem…
A sondagem mostra ainda que 98% dos inquiridos aprovam a atuação do Papa Francisco em geral e apenas 7% consideram a sua atuação negativa na questão dos abusos sexuais [maioritariamente homossexuais] do clero.
Aproveita-se, como um dado positivo deste estudo, a fé em Fátima. Mas que Fátima é essa em que os portugueses acreditam?
–
Basto 08/2019
A Agência Ecclesia tem vindo a anunciar, de forma quase messiânica, a reabertura do “Ar de Rock Laúndos – Típico Espaço Paroquial”, que deverá acontecer durante o fim de semana em que se celebra o aniversário da 3ª Aparição de Fátima (a do Segredo).
De acordo com a agência de notícias dos bispos portugueses, o pároco local, Guilherme Peixoto, é quem “dá a vida” a este projeto pastoral da Paróquia de Laúndos, Póvoa de Varzim, na Arquidiocese de Brga. Para o sr. Padre Peixoto, que durante a noite acumula funções de DJ residente no Ar de Rock Laúndos, o projeto justifica-se porque “tudo anda à volta da alma”.
“É uma espécie de viagem que vamos fazendo ao longo da noite.”
(Pe. Guilherme Peixoto, in Ecclesia, 08/07/2019)
O sacerdote é o responsável pelo reportório de música eletrónica que embala a alma dos paroquianos nas noites de Laúndos. A sua “capacidade de leitura do público” dançante, diz o sacerdote, advém-lhe do “treino das homilias”.
A tal “Igreja em saída”…
–
Basto 07/2019
O pároco de Covas, Sousela e Nespereira, no concelho de Lousada, de acordo com a informação publicada pelo JN, assumiu a paternidade de duas crianças com cerca de um ano de diferença etária e mães diferentes.
O caso acima ganha um particular interesse mediático no momento em que se realizam os trabalhos preparatórios do Sínodo para a Amazónia, que decorrerá entre 6 e 27 de outubro. Muitos católicos temem pelo fim do celibato sacerdotal na Igreja Católica Latina após um eventual procedimento sinodal similar ao utilizado durante o chamado Sínodo da Família para a legitimação pastoral do recasamento civil entre divorciados e a abertura da Sagrada Comunhão a adúlteros não arrependidos.
–
Basto 06/2019
A Igreja Paroquial do Campo Grande, em Lisboa, abriu as portas a José Manuel Pureza para – sentado numa poltrona, de costas para o altar-mor e para o sacrário – expressar as suas ideias radicais a quem o quis ouvir.
O evento decorreu no passado dia 16 de maio e foi amplamente promovido pela Rádio Renascença – Emissora Católica Portuguesa, um órgão de comunicação social que pertence ao Patriarcado de Lisboa e à Conferência Episcopal Portuguesa.
José Manuel Pureza diz que é católico, mas está obviamente enganado…
Jesus é um tipo que se dá com prostitutas, com cobradores de impostos que representam o colonialismo romano, que tem um gesto de amor para com um centurião, que faz isto e que nisto cria alicerces para uma mensagem não de lei, mas de amor.
(José Manuel Pureza, in Rádio Renascença, 16/05/2019)
–
Basto 05/2019