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Basto 7/2017
Já me falta pouco para ir para o Céu. Tu ficas cá para dizeres que Deus quer estabelecer no Mundo a devoção do Imaculado Coração de Maria. Quando for para dizeres isso, não te escondas. Diz a toda a gente que Deus nos concede as graças por meio do Coração Imaculado de Maria; que lhas peçam a Ela; que o Coração de Jesus quer que, a Seu lado, se venere o Coração Imaculado de Maria; que peçam a paz ao Imaculado Coração de Maria, que Deus Lha entregou a Ela. Se eu pudesse meter no coração de toda a gente o lume que tenho cá dentro no peito a queimar-me e a fazer-me gostar tanto do Coração de Jesus e do Coração de Maria!
(Santa Jacinta Marto à sua prima Lúcia in III Memória da Ir. Lúcia, 1941)
Portugal foi o país escolhido por Deus para ordenar à Sua Igreja a consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria, a qual conduzirá à conversão da Rússia e ao triunfo do Imaculado Coração de Maria. A Ir. Maria Lúcia de Jesus e do Coração Imaculado (nome adotado quando professou no Carmelo de Coimbra) foi o instrumento utilizado por Deus para transmitir a Sua vontade ao Santo Padre. Da mesma forma, foi também a partir de Portugal que a Ir. Maria do Divino Coração (Maria Droste zu Vischering, nome de nascimento) transmitiu ao Santo Padre a vontade manifestada por Deus para que fosse feita a consagração do mundo ao Sagrado Coração de Jesus, a qual acabaria por ser realizada pelo Papa Leão XIII, a 11 de junho de 1899. Estes dois factos históricos, para além de terem um paralelismo impressionante, do ponto de vista teológico, estão intrinsecamente ligados, projetando o Reino definitivo de Jesus e Maria nos corações humanos.
Adicionalmente, temos ainda os pedidos realizados através da Beata Alexandrina de Balasar para a consagração do mundo ao Imaculado Coração de Maria.
Desde a sua fundação, Portugal desempenhou sempre um papel fundamental no cumprimento dos desígnios de Deus na história da humanidade. Ao fim de tantos séculos de fidelidade cristã, e apesar de todas as adversidades, é ainda a razão de ser da nação portuguesa.
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Basto 6/2017