Depois do enorme sucesso que o musical “O dia em que o Sol bailou” teve no passado mês de maio, um espetáculo encomendado pelo Santuário de Fátima à Vortice Dance Company, a administração do Santuário de Fátima decidiu voltar a apostar neste nicho pastoral.

Desta vez, a produção do espetáculo foi delegada à Elenco Produções que o apresentou ao público no fim de semana seguinte à peregrinação aniversária de outubro, no Centro Pastoral Paulo VI, no Santuário de Fátima. A emissora católica portuguesa descreveu-o como algo “entre o heavy metal e um Ave Maria”.

O “longo, mas prazeroso” processo de criação contou com ações de formação promovidas pelo Santuário e um acompanhamento por parte de uma equipa de Fátima, que se mostrou “muito disponível” para contar algumas histórias, bem como apontar para referências musicais que acabaram por influenciar o espetáculo, aclarou.
O musical, criado com total liberdade, “fala de qualquer um e de histórias que todos conhecem”, realçou João Ribeiro, afirmando que “a fé” é o elo de ligação entre as histórias, apesar de essa mesma fé não ser necessariamente “em Deus”.
(in SIC Notícias 11/102016)

“[…] assumindo-se como o musical oficial da Celebração do Centenário das Aparições, o espetáculo que agora chega ao grande público resulta do desafio lançado pelo Santuário à Elenco Produções, ainda em 2014, de pensar as Aparições sob um olhar contemporâneo, promovendo a Mensagem de Fátima e apresentando uma abordagem artística única deste acontecimento que marcou o século XX”.
(da “nota de imprensa” do Santuário de Fátima in Expresso, 19/09/2016)
Não conhecemos o orçamento desta excentricidade, mas sabemos que estas coisas não são nada baratas. Esperemos que tenha valido a pena!
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Basto 11/2016