O Papa Francisco, na Audiência Geral da Quarta-feira de Cinzas, recebeu calorosamente um grupo de militantes do grupo LGBT+ Catholics Westminster, na sua 3ª peregrinação gay a Roma. Os militantes deste grupo consideram-se católicos mas participam nas paradas do Orgulho Gay e defendem a legitimação moral das práticas homossexuais nas suas diferentes variantes.
Os “peregrinos” em questão, conduzidos por um sacerdote jesuíta, de acordo com a organização homossexualista, tiveram direito a “lugares privilegiados na manhã da audiência papal na Praça de São Pedro”.
A organização LGBT+ Catholics Westminster é a sucessora do extinto grupo das “Missas de Soho”, formado por “católicos LGBT” que celebravam regularmente missas gay numa igreja da Arquidiocese de Westminster, em Londres.
O grupo pode ter sido extinto, ou mudado de nome, mas o seu legado mantém-se e com a conivência da hierarquia católica. No passado dia 13 de janeiro, por exemplo, Dia do Batismo do Senhor, o Cardeal D. Vincent Nichols, arcebispo de Westminster, presidiu a uma “Missa de Boas-vindas para Católicos LGBT+, Pais e Família”, como informa a página da referida organização.
A doutrina professada pelos militantes deste grupo é a mesma que vem no “catecismo” do depravado jesuíta e ativista gay nomeado pelo Papa Francisco como consultor da Santa Sé para as comunicações, que consiste em “construir a ponte” para o Inferno.
Face ao exposto, recordemos, uma vez mais, o que tem o Santo Padre a dizer relativamente a toda esta atmosfera colorida que cobriu Igreja.
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Basto 03/2019