A próxima ação de propaganda homossexualista e anti-cristã do assessor do Vaticano James Martin SJterá lugar no dia 29 deste mês, na Universidade do Sagrado Coração, na Nova Inglaterra.
ASacred Heart University é uma universidade católica localizada na localidade de Fairfield, do Estado de Connecticut, nos EUA. É bastante provável que, mais uma vez, a maior parte da Igreja Católica, cheia de misericordismo, assobie para o lado… Entretanto, a petição lançada por um pequeno grupo de católicos para cancelar esta perversidade já ultrapassou os 16 milhares de assinaturas.
Cardeal Vincent Nichols inYoutube, 2016 (entrevista à Salt and Light, 22 de outubro de 2015)
O cardeal inglês D. Vincent Nicolas, da Arquidiocese de Westminster, recomendou a organização ativista gay “Quest” (“Busca”, em português) aos seus sacerdotes. Esta organização, que se propõe a dar apoio pastoral a católicos LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e afins), tinha sido censurada pelo cardeal D. Basil Hume, antigo arcebispo de Westminster, por promover o homossexualismo e defender orientações contrárias ao ensinamento da Igreja que afirma que os atos homossexuais são “intrinsecamente desordenados”.
Foi há poucos dias atrás que D. Vincent Nichols endereçou uma carta aos seus sacerdotes, a que o Life Site News teve acesso, na qual recomendava a Quest para ajudar “aqueles que vivem com uma atração pelo mesmo sexo e muitas vezes estão ansiosos sobre o seu caminho para Deus e o seu relacionamento com a Igreja”. A carta dizia ainda que “a Quest, que foi fundada em 1973, é uma organização nacional que presta apoio aos católicos LGBT, seus amigos e familiares”.
Mas que tipo de apoio pastoral presta essa organização?
Quest – Apoio Pastoral para Católicos LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais)
Nos seus estatutos, a Quest afirma que um dos seus objetivos é reunir “leigos e leigas que buscam maneiras de conciliar a prática plena da sua fé católica com a plena expressão das suas naturezas homossexuais“. A Quest assume, na sua página da internet, que deseja ver a “aceitação das relações homossexuais pela Igreja”.
Esta organização apoiada pelo cardeal de Westminster participa nas paradas do Orgulho Gay e o seu sítio na internet apresenta, em lugar de destaque, uma oração assinada pelo famoso ativista gay britânico Pe. Bernárd Lynch.
“Sou um padre católico há mais de 40 anos. […] Estou casado com o meu marido Billy desde 1998.”
Até que ponto nos surpreende a recente iniciativa do cardeal Nichols?
Se tivermos em conta que, neste mesmo ano em que se assinala o centenário das aparições de Fátima, D. Vincent Nichols consagrou a Inglaterra e o País de Gales ao Imaculado Coração de Maria, podemos ficar estupefactos com os recentes desenvolvimentos na arquidiocese de Westminster. No entanto, são conhecidos alguns precedentes problemáticos do cardeal Nichols no tratamento da questão dos “atos intrinsecamente desordenados”, em particular no que se refere à prática de sodomia. Por exemplo, em 2011, D. Vincent Nichols elogiou as uniões civis homossexuaise,em 2015, durante o Sínodo da Família, confessou a sua desilusão pelo facto de a Igreja não ter ido “suficientemente longe” no “acolhimento, respeito e valorização” dos casais homossexuais, incitando-a a fazê-lo. Ao mesmo tempo, sabemos que já celebrou missas para a comunidade LGBT do grupo chamado “Soho Masses”, na Igreja Jesuíta da Imaculada Conceição de Westminster (uma espécie a paróquia gay local, devidamente autorizada). Tendo em conta estes precedentes, o noticiado desenvolvimento “pastoral” na arquidiocese londrina acaba por não ser tão surpreendente.
No diade Nossa Senhora de Guadalupe, padroeira das Américas, que se celebra a 12 de dezembro, o jesuíta James Martinpublicou na sua conta Twitter algumas imagens impúdicas e blasfemas para assinalar a festa litúrgica.
Twitter do Pe. James Martin SJ no dia 12/12/2017
James Martin SJ é um reconhecido teólogo no campo da nova misericórdia, especializado na pastoral do lesbianismo, bissexualismo, homossexualismo e outras sensibilidades normalmente incluídas no acrónimo LGBT (que tem vindo a expandir-se para LGBTQ e LGBTQ+). Como ativista militante da causa gay, o Pe. Martin defende a abertura da nossa religião às várias orientações sexuais, apresentando-as como mais-valias para a Igreja Católica. James Martin é também um colaborador próximo do Santo Padre, desde a sua recente nomeação para consultor no Vaticano.
O ultra-misericordista cardeal D. Cristoph Schönborn, apresentador oficial da exortação apostólica Amoris Letitia,celebrou uma cerimónia sacrílega intitulada Mozart Requiem na sua Catedral de Santo Estêvão, em Viena (Áustria), para assinalar o Dia Mundial de Luta contra a SIDA (1 de dezembro). Um dos “pregadores” foi o travesti Thomas Neuwirth (mundialmente conhecido por Conchita Wurst ou “a mulher de barba”), vencedor do Festival Eurovisão da Canção de 2014, e outro foi Gery Keszler, o famoso organizador da gala anual gay “Life Ball” de angariação de fundos para supostamente combater a SIDA.
D. Cristoph Schönborn canta e bate palmas, ao lado de Gery Keszler, na sua catedral em Viena (Áustria) inORF2.
Gery Keszler discursa a partir do ambão da catedral de Santo Estêvão, inORF2.
Travesti “Conchita Wurst” discursa a partir do ambão da catedral de Santo Estêvão, inORF2.
Decoração da Catedral de Santo Estêvão, em Viena, Áustria, inORF2.
A promoção da cultura gay no combate epidemiológico da SIDA é um fenómeno bastante difícil de entender…
D. Antônio Carlos Cruz Santos é o bispo da diocese de Caicó, no Rio Grande do Norte, Brasil. No último domingo de julho, na homilia da missa de encerramento da festividade de Santana, o bispo condenou os “preconceitos contra os nossos irmãos homoafetivos”.
Em plena homilia, o bispo referiu-se à sodomia nestes termos:
Se não é escolha, se não é doença, na perspetiva da fé é dom, é dado por Deus.
(D. Antônio Santos, 30/07/2017)
Ao ouvirmos esta pregação, não podemos deixar de concluir que, se o bispo não sofre de alguma doença mental e se esta nunca foi a nossa Fé, isto só pode ser apostasia pura. E como já nos vamos habituando, lá tinha de vir a referência à nova misericórdia do Papa Francisco e, em particular, à sua famosa frase: “Se uma pessoa é gay e procura o Senhor e tem boa vontade, quem sou eu para julgá-la?” Mas, sem sairmos da mesma linha de interpretação, quem é D. Antônio Santos para julgar a doutrina constante da Igreja revelada pelo próprio Deus?
Santo Padre acolhe calorosamente as duas senhoras homossexuais no Vaticano. A transexual Diego Lejárraga foi mulher até aos 40 anos, altura em que optou por se submeter a um conjunto de tratamentos e cirurgias para se transformar em homem. À esquerda encontra-se a sua namorada.
Há lugar para pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transexuais na Igreja Católica? Como podem eles saber que Deus os ama? Como podem os bispos chegar aos católicos LGBT? Como podem as pessoas LGBT encontrar um lugar numa igreja que frequentemente parece o seu inimigo? Devem os funcionários da Igreja despedir empregados LGBT por se casarem com pessoas do mesmo sexo? Estes são tópicos tratados no meu mais recente livro, “Construindo a Ponte”.
A Igreja Católica tem a obrigação de receber as pessoas LGBT para lhes mostrar que são filhos queridos de Deus, para celebrar os seus dons, para ouvi-los, para acompanhá-los, para sofrer com e até por eles, porquê? Porque são seres humanos. Também são católicos. Eles foram batizados, então fazem parte da Igreja, tanto quanto eu, o seu bispo ou o Papa, e recentemente tem havido mais sinais da sua aceitação.
A mais famosa frase do Papa Francisco talvez seja: “QUEM SOU EU PARA JULGAR?“
Mas não precisamos de ir longe para encontrar outros sinais de abertura. O catecismo da Igreja Católica pede-nos que tratemos as pessoas LGBT com respeito, compaixão e sensibilidade. Essas virtudes podem também ajudar a comunidade LGBT em interação com a Igreja. No fundo, Jesus e o seu público ministério foi sempre tentar incluir pessoas, destacando especificamente o chegar às pessoas que se sentiam marginalizadas porque, para Jesus, não havia ninguém que fosse outro. Para Jesus não há nós e eles. Só existe nós.
“Construindo a Ponte”, contudo, é mais do que um convite para receber. Oferece também recursos espirituais práticos para Católicos LGBT e para as suas famílias e amigos. O livro inclui passagens bíblicas escolhidas, assim como meditações e questões de reflexão para ajudar os católicos LGBT na sua relação com Deus e no seu próprio auto-entendimento. E para ajudar a sua família e amigos também, porque ministrar católicos LGBT não é só sobre a pessoa LGBT, mas os seus pais, avós, irmãos e irmãs, tias e tios, como também os seus amigos, colegas de trabalho, vizinhos e pessoas das suas paróquias.
Todo aquele que se preocupa com a vida espiritual e bem-estar das pessoas LGBT. Então eu espero que “Construindo Ponte” possa ajudar não só a pessoa LGBT não só a Igreja católica, mas todos aqueles que amam as pessoas LGBT, que espero que sejam todos.
No mesmo sentido, numa entrevista recente a respeito deste seu novo livro, o sacerdote jesuíta respondeu assim:
Entrevistador: O Catecismo da Igreja Católica ensina que “os atos homossexuais são intrinsecamente desordenados“. Você afirma e concorda com este ensinamento e esta linguagem?
Pe. James Martin: Eu não sou teólogo, mas diria que alguma da linguagem usada no catecismo a respeito desse tema precisa de ser atualizada, de acordo com o que sabemos agora sobre a homossexualidade.Antigamente, por exemplo, o catecismo dizia que a orientação homossexual é “objetivamente desordenada”. Mas, como eu digo no livro, afirmar que uma das partes mais profundas da pessoa – a parte que dá e recebe amor – está desordenada é inutilmente ofensivo. Há algumas semanas atrás, conheci um teólogo italiano que sugeria que a frase “diferentemente ordenada” poderia transmitir essa ideia de modo mais pastoral”.
O sr. Pe. James Martin SJ, mundialmente conhecido pela sua pastoral gay e há poucos dias nomeado pelo Papa Francisco como consultor da Secretaria para a Comunicação do Vaticano, acabou de lançar um livro baseado no seu conceito pastoral de “ponte com dois sentidos”.
“Construindo a Ponte: como a Igreja Católica e a Comunidade LGBT podem entrar numa relação de respeito, compaixão e sensibilidade” (novo livro do Pe. James Martin SJ)
A conhecida abordagem pastoral deste jesuíta rejeita o apelo à conversão das pessoas com comportamentos LGBTQ (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgéneros) para, em alternativa, propor à Igreja a aceitação desses comportamentos desde sempre condenados.
Cadeal Kevin Farrell(antigo bispo de Dallas e atual Prefeito do Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida):
“Um livro bem-vindo e muito necessário que ajudará os bispos, sacerdotes, associados pastorais e todos os líderes da igreja a ministrar mais compassivamente à comunidade LGBT. Ajudará também os católicos LGBT a sentirem-se mais em casa, naquela que é, afinal, a sua Igreja.”
Cardeal Joseph Tobin, arcebispo de Newark (EUA):
“Em muitas partes da nossa igreja as pessoas LGBT foram feitas para se sentirem indesejadas, excluídas e até mesmo envergonhadas.O valente, profético e inspirador livro do Padre Martin marca um passo essencial para convidar os líderes das igrejas a ministrarem com mais compaixão e a lembrar aos católicos LGBT que fazem parte da nossa igreja como qualquer outro católico”.
Outra crítica favorável citada pela editora é o forte elogio do bispo radical Robert McElroy, da diocese de San Diego (EUA), considerado por muitos como um dos bispos mais “misericordiosos” do mundo e – entre nós – um forte candidato ao barrete cardinalício.
“O Evangelho exige que os católicos LGBT sejam genuinamente amados e valorizados na vida da Igreja. Eles não o são.Martin fornece-nos a linguagem, a perspetiva e o sentido de urgência para realizar a tarefa árdua, mas monumentalmente cristã, de substituir uma cultura de alienação por uma cultura de inclusão misericordiosa.”
Ainda a congratulação de uma popular freira contemporânea, a Ir. Jeannine Gramick, uma religiosa americana pertencente à congregação das Irmãs de Loreto e conhecida defensora de várias “sensibilidades” sexuais.
“Sexualidade, género e religião – uma mistura volátil! Com este livro, o Padre Martin mostra como o Rosário e a bandeira do arco-íris podem encontrar-se pacificamente.Depois deste livro de leitura obrigatória, entenderás porquê a New Ways Ministry homenageou o Padre Martin com a ‘Condecoração Construindo Pontes’.”
O discurso foi proferido, há poucas semanas, por Yayo Grassi, um antigo aluno de Francisco, na cerimónia de entrega da condecoração Bridge Building Award (Construir Pontes), pela organização New Ways Ministry’s (organização de LGBT “católicos”), ao sacerdote James Martin, um mediático jesuíta americano que prega uma espécie de pastoral de fusão entre a ideologia gay e o catolicismo.
Yayo Grassi, homossexual, tornou-se mundialmente famoso quando, em 2015, foi publicamente recebido, juntamente com o seu namorado, pelo Papa Francisco em Washington, na Embaixada do Vaticano, durante a sua visita aos EUA.
Conheço o Papa Francisco desde que ele foi meu professor na escola secundária, quando eu tinha 17 anos de idade. E eu sei que ele sabia que eu era gay e temos sido amigos desde então. Eu visitei-o em Roma e depois nós visitámo-lo em Washington. Ele encontrou-se, das duas vezes, com aquele que era nesse momento o meu namorado e está sempre a perguntar-me por ele.
Yayo Grassi e o seu namorado Iwan despedem-se ternamente do Santo Padre, na Embaixada do Vaticano, em Washington, em 2015 – TVCanal9Litoral
[…] Quando a lei do casamento gay estava a ser discutida no Senado da Argentina, eu li na internet que o então cardeal Bergoglio era muito contra isso e que ele havia dito coisas realmente dolorosas e odiosas sobre a aprovação da lei. Fiquei muito surpreso. Fiquei muito surpreso, mais do que qualquer outra coisa porque por o conhecer e saber quanto amor há no seu coração, era difícil para mim entender que ele fizesse algo tão odioso…
Então eu escrevi-lhe uma carta bastante extensa e enviei-lhe um e-mail dizendo-lhe quanto o admiro, o quão importante ele era na minha vida e quanto ele fez por mim. Como ele tinha feito avançar, através de sua educação, o pensamento mais aberto e progressivo na minha vida.E então eu continuei dizendo-lhe que nunca poderei agradecê-lo, então [deste modo] pode achar que é uma maneira muito estranha de lhe agradecer se eu lhe disser que estou muito desiludido com a maneira como tratou a lei [do casamento] gay. […]
Ele respondeu-me dois dias mais tarde e a primeira coisa que disse foi “Peço-lhe que me perdoe porque percebi que está magoado. Acredite em mim, eu nunca disse nenhuma dessas coisas.A imprensa baseou-se em duas cartas que enviei às freiras, pedindo-lhes para não dar qualquer tipo de opinião sobre isso, e elas foram distorcidas e foram colocadas como palavras minhas.”
Mas a coisa mais bonita e, para mim, a coisa mais espantosa – estamos a falar de 2008 -, é que ele ao terminar a sua carta, para além de me pedir para orar por ele como sempre faz, diz-me:”Yayo, acredite em mim, na minha pastoral, não há lugar para a homofobia.” E essa foi a primeira vez que eu percebi a pessoa incrível que ele era.Ele não disse apenas: “Quem sou eu para julgar?”, há algo muito importante que ele disse mais tarde, ele disse: “Quem somos nós para julgar?”. O “nós” referia-se a toda a igreja e toda a humanidade.”
Este era o título da série de vídeos catequéticos, de 2013, protagonizada por três famosos sacerdotes jesuítas norte-americanos, nomeadamente, os senhores Padres James Martin, Matt Malone e Arthur Fitzmaurice.
Nesta série ministrava-se catequese gay e partilhavam-se alguns dos seus frutos pastorais.
Há pouco mais de um mês, o sr. Pe. James Martin foi selecionado pela organização New Ways Ministry’s (organização de LGBT “católicos”) para receber a Bridge Building Award(Condecoração Construindo Pontes) em reconhecimento de todo o seu trabalho enquanto sacerdote, jornalista e escritor.
Anúncio da condecoração atribuída pela New Ways Ministry’s
A pessoa que dá forma à popular drag queenbrasileira Dindry Buck fez a homilia e distribuiu a comunhão na missa dominical do passado dia 12 de junho, na igreja paroquial de Nossa Senhora do Carmo, em Itaquera, São Paulo.
Albert Roggenbuck, mais conhecido pelo nome artístico Dindry Buck, é um famoso travesti brasileiro que se destaca frequentemente em iniciativas e eventos LGBT.