Chegámos a junho e a saga continua. Já vamos no sexto episódio desta série de vídeos marados! Como já não há mais estratégias para esconder o crucifixo, repetem-se os mesmos truques pueris utilizados nos meses anteriores: atrás da mão, atrás do tampo da secretária, enfim, uma tristeza!
À exceção do sacrilégio de janeiro, Jesus Cristo, o nosso Deus, continua a ser o grande ausente destes apontamentos “catequéticos” transmitidos pelo Bispo de Roma à humanidade. Quem diria?!

Cristo Crucificado não é nada de escandaloso, antes pelo contrário, é o sentido das nossas vidas.

Ignorá-Lo nunca foi uma boa ideia, e isso só continuará a acontecer apenas enquanto o Seu Pai o permitir. Se o permitiu até agora, foi por alguma razão.
Marginalizados, cidades, euros, cêntimos, esmolas, idosos, doentes, solidariedade, cultura do encontro, convívio, jazz… Mas falta ali qualquer coisa, aquilo que deveria mover tudo o resto.
É uma resposta curiosa, esta de Jesus Cristo: “e o Evangelho é anunciado aos pobres”. Uma mensagem profunda e codificada, cujo significado não está ao alcance de todos, mas apenas daqueles a quem estava destinada.
Basto 6/2016