
A irmã Cristina Scuccia, uma freira conhecida pelos seus comportamentos escandalosos que lembram mais uma possessão demoníaca do que a regra da Ordem de Santa Úrsula, será figura de cartaz no musical “Titanic”. Ao longo de um mês, durante este verão, ela cantará a bordo do grande barco que se afunda junto ao Lago de Lugano, na zona fronteiriça entre a Suíça e a Itália. Simbologia satânica é coisa que não falta nos Alpes por estes dias.
Quando chegar o outono, a monja retomará o seu trabalho “pastoral” no musical “Sister Act”.
Sobre o elevado sucesso dos musicais verificado no meio LGBT, a freira confessa o seguinte:
Eu concordo com a frase do Papa Francisco sobre o perdão a pedir aos homossexuais: a Igreja é uma mãe que tem de aceitar e não rejeitar.
(in Gazzeta di Parma, 19/06/2016 – tradução livre)
A irmã Cristina, apesar de não cantar mal, conseguiu todo o seu sucesso artístico à custa da utilização sacrílega do hábito e de outros símbolos religiosos no mundo musical profano. A sua popularidade assenta numa imagem de freira rebelde, fortemente cultivada em palco, desde o seu primeiro momento de participação no concurso “The Voice – Italia”, em 2014.
Desde então, nunca mais parou de fazer figuras tristes um pouco por todo o lado, sendo, por vezes, utilizada como mero objeto de propaganda anticatólica.
Como Uma Virgem
Versão do original “Like a Virgin” da cantora Madonna.
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Basto 6/2016