Um dia depois da publicação da declaração gaydo Dicastério para a Doutrina da Fé, o ativista LGBT da Companhia de Jesus, que também é assessor do Papa Francisco para assuntos de homossexualismo católico, celebra o seu primeiro fiducia de acordo com as diretrizes oficias da Santa Sé.
O meu marido Damian e eu fomos abençoados pelo editor do Outreach, James Martin SJ, no início desta semana. Apenas um dia depois de o Vaticano ter anunciado que os padres poderiam oferecer “o dom da bênção que flui do Coração de Cristo através da sua Igreja”, procurámos o Padre Martin, que é amigo, mentor, aliado e pastor.
Jason Steidl Jack, in outreach.faith, 21 de dezembro de 2023.
O evento inseriu-se no programa da Companhia de Jesus para a JMJ 2023, denominando-se “Today’s FAQs about faith”, ou seja, “Perguntas frequentes de hoje sobre fé”.
Agradeço aos organizadores da Jornada Mundial da Juventude #JMJ2023 por me convidarem para falar aos jovens sobre “FAQs sobre a Fé”, como parte do Largo da Misericórdia dos Jesuítas, na Igreja de São Roque. Desculpas a quem não coube na igreja! A minha palestra foi publicada pela @America como “Deus existe? E outras perguntas frequentes sobre fé e religião”.
A Igreja de São Roque, em Lisboa, sobreviveu ao terramoto de 1755, mas não conseguiu resistir à apostasia que atualmente afeta a Igreja Católica até ao topo. Valha-nos Deus!
À semelhança do ano passado, o Santo Padre envia carta de felicitação ao ativista gay Pe. James Martin “por todo o bem que tem feito” no incentivo às práticas homossexuais entre católicos.
RP James Martin, SJ
Querido irmão,
Muito obrigado pelo teu email. Obrigado por todo o bem que tens feito. Obrigado!
Eu rezo por ti, por favor, faz isso por mim.
Envio os meus melhores cumprimentos aos membros da reunião na Universidade de Fordham. Obrigado por os enviares para eles. Nas minhas orações e bons votos estás tu e todos os que trabalham na Outreach Conference.
Mais uma vez, obrigado, obrigado pelo teu testemunho.
Que Jesus te abençoe e a Virgem Santíssima cuide de ti.
A Outereach Conference é um evento anual associado ao websitegayOutereach, uma página criada pelo hereje James Martin SJ para promover as virtudes do homossexualismo católico.
Numa resposta rápida e formal aos dubia levantados pelo ativista LGBT, Francisco explicou que, durante a entrevista, estava a referir-se à moral católica em termos gerais e, nesse caso, a sodomia é classificada como pecado por ser praticada “fora do matrimónio”… Ainda assim, de acordo com o Santo Padre, há “circunstâncias que diminuem ou anulam a culpa” de quem pratica sodomia.
Seria interessante se o Santo Padre desenvolvesse um pouco mais o tema das referidas “circunstâncias que diminuem ou anulam a culpa” de quem pratica sodomia. Que circunstâncias poderão anular a culpa de um homem que, livre e conscientemente, tem relações sexuais com outro homem? Que circunstâncias podem tornar uma perversidade tão obscena em algo aceitável aos olhos de Deus?
Numa nova carta enviada ao ativista gay Pe. James Martin, o Papa Francisco felicitou o sacerdote homossexualista jesuíta pela concretização do evento Outreach 2022. Este evento, que incluiu várias palestras sobre o novo evangelho gay e uma missa sacrílega, serviu essencialmente para confirmar os nossos irmãos LGBTQetc na prática do homossexualimo católico.
Por iniciativa do Papa Francisco, James Martin SJ é consultor da Santa Sé na área das comunicações e foi um dos palestrantes no Encontro Mundial de Famílias 2018. É um conhecido autor de livros e artigos de homossexualismo pastoral e atualmente administra uma página de promoção do homossexualismo católico com o mesmo nome do evento LGBT pelo qual recebeu a felicitação papal.
Numa ação aparentemente concertada, durante o chamado mês do Orgulho Gay, o Papa Francisco enviou uma carta ao ativista LGBT Pe. James Martin SJ, o grande promotor da nova corrente de homossexualismo católico, para elogiar a santidade do seu trabalho homopastoral. Bergoglio não poupou elogios ao apóstata James Martin, chegando mesmo a comparar as suas conhecidas ações de propaganda gay e confirmação de irmãos no pecado homossexual com o estilo de Nosso Senhor Jesus Cristo. Deus tenha misericórdia do Papa Francisco por tamanha blasfémia.
James Martin é atualmente o jesuíta mais famoso do mundo, depois do Santo Padre, pertencendo ambos à mesma ordem religiosa. A sua fama resulta essencialmente de um enorme empenho na promoção da ideologia LGBTQetc na sociedade e de um esforço incansável para tentar impor aceitação das práticas homossexuais na Igreja Católica como se estas fossem virtudes morais. James Martin tem uma relação privilegiada com o Santo Padre, que o nomeou como assessor da Santa Sé no Dicastério para a Comunicação. É impossível que Francisco não conheça as suas ações e intenções, expressas em livros, artigos, palestras e pseudohomilias.
Perante mais este caso do sinistro pontificado de Francisco, um ser humano normal pode pensar exatamente o quê?
O Santo Padre é tão ingénuo que, apesar de todas as evidências, não consegue ver o que este estafermo anda a fazer às almas dos pobres atormentados pelos demónios da imoralidade?
O Santo Padre perdeu completamente o juízo e já não sabe o que diz ou que faz?
O Santo Padre aprova a nova pastoral de incitação às práticas homossexuais entre os fiéis católicos e recorre a esta forma subtil para manifestar a sua aprovação?
Que cada um pense o que quiser e Deus nos perdoe se pensarmos mal.
James Martin SJ, oativista gaynomeado pelo Papa Francisco para assessor da Santa Sé pelo seu carisma homopastoral, publicou há dias, na sua conta Twitter, uma imagem blasfema de Nossa Senhora com o Menino Jesus coroados com um halo LGBT.
Maldito seja este pseudojesuíta, é um verdadeiro demónio vestido de padre.
Enquanto outros prelados católicos morrem à espera de ser recebidos, o famoso homossexualista jesuíta teve direito a 30 generosos minutos para esclarecer todos os seus dubia a respeito da aprovação das práticas homossexuais na Igreja Católica.
O Papa Francisco recebeu James Martin, SJ, numa audiência privada de 30 minutos na biblioteca papal do Palácio Apostólico do Vaticano nesta manhã, 30 de setembro, no que é visto aqui como uma declaração pública de apoio e encorajamento altamente significativa para este jesuíta dos EUA. O padre Martin é conhecido como orador público, autor e pelo seu ministério pastoral ao povo LGBT .
In América Magazine [revista jesuíta], 30/09/2019 – tradução livre.
Este acontecimento é significativo demais para ser desvalorizado.
«Um dos pontos altos da minha vida. Senti-me encorajado, consolado e inspirado pelo Santo Padre hoje. E o seu tempo comigo, no meio de um dia atarefado e de uma vida atarefada, parece ser um sinal claro do seu profundo cuidado pastoral para com os católicos LGBT e as pessoas LGBT em todo o mundo.»
Mensagem publicada pelo ativista gay no Twitter, após ter sido recebido pelo Papa Francisco no Vaticano, num encontro privado que terá durado uns generosos 30 minutos; in@JamesMartinSJ, 30/09/2019 – tradução livre.
One of the highlights of my life. I felt encouraged, consoled and inspired by the Holy Father today. And his time with me, in the middle of a busy day and a busy life, seems a clear sign of his deep pastoral care for LGBT Catholics and LGBT people worldwide. (Foto@VaticanMedia). pic.twitter.com/1BeaiVh0Q4
Pe. James Martin SJ, o conhecido ativista LGBT nomeado pelo Papa Francisco como consultor da Santa Sé para as comunicações e como pregador do homossexualismo católico no Encontro Mundial de Famílias 2018, em Dublin, propõe dois retiros nos EUA para adolescentes lésbicas, gays, bissexuais e transexuais. Um desses retiros terá lugar numa casa dos Jesuítas, na Atalanta, e o outro será numa casa dos Franciscanos, no Norte da Califórnia.
James Martin, como se sente autorizado e apoiado, continua a promover abertamente o homossexualismo, agora até durante o Santo Sacrifício da Missa.
Stephen K. Amos, comediante britânico e ativista gay, foi recebido pelo Santo Padre durante a sua presença no Vaticano no âmbito da realização de um documentário para a BBC. De acordo com a publicação I News, Amos terá dito ao Papa que, “como homem gay”, não se sente aceite pela Igreja e Francisco ter-lhe-á dado a seguinte resposta:
“Dar mais importância ao adjetivo do que ao substantivo, isso não é bom. Somos todos seres humanos e temos dignidade. Não importa quem és ou como vives a tua vida, não perdes a tua dignidade. Há pessoas que preferem selecionar ou excluir pessoas por causa do adjetivo.”
Mas não foi o próprio Stephen K. Amos quem fez questão de dar importância ao “adjetivo” nesta audiência com o Papa?
A notícia – que se prevê que não venha a ser desmentida – alastrou pela comunicação social, com destaque nas publicações homossexualistas, e será certamente tratada como evangelho pelos misericordistas do costume.
O Papa Francisco, na Audiência Geral da Quarta-feira de Cinzas, recebeu calorosamente um grupo de militantes do grupo LGBT+ Catholics Westminster, na sua 3ª peregrinação gay a Roma. Os militantes deste grupo consideram-se católicos mas participam nas paradas do Orgulho Gay e defendem a legitimação moral das práticas homossexuais nas suas diferentes variantes.
Os “peregrinos” em questão, conduzidos por um sacerdote jesuíta, de acordo com a organização homossexualista, tiveram direito a “lugares privilegiados na manhã da audiência papal na Praça de São Pedro”.
A organização LGBT+ Catholics Westminster é a sucessora do extinto grupo das “Missas de Soho”, formado por “católicos LGBT” que celebravam regularmente missas gay numa igreja da Arquidiocese de Westminster, em Londres.
O grupo pode ter sido extinto, ou mudado de nome, mas o seu legado mantém-se e com a conivência da hierarquia católica. No passado dia 13 de janeiro, por exemplo, Dia do Batismo do Senhor, o Cardeal D. Vincent Nichols, arcebispo de Westminster, presidiu a uma “Missa de Boas-vindas para Católicos LGBT+, Pais e Família”, como informa a página da referida organização.
A próxima ação de propaganda homossexualista e anti-cristã do assessor do Vaticano James Martin SJterá lugar no dia 29 deste mês, na Universidade do Sagrado Coração, na Nova Inglaterra.
ASacred Heart University é uma universidade católica localizada na localidade de Fairfield, do Estado de Connecticut, nos EUA. É bastante provável que, mais uma vez, a maior parte da Igreja Católica, cheia de misericordismo, assobie para o lado… Entretanto, a petição lançada por um pequeno grupo de católicos para cancelar esta perversidade já ultrapassou os 16 milhares de assinaturas.
O famoso ativista gay e assessor do Vaticano James Martin SJ tem andado a promover, nas redes sociais, um sacrílego “rosário LGBT”.
Dear friends: No one asked me (or paid me) to share these, but I thought you'd like to see two new works of art: the Rosary of Modern Sorrow (which invites us to pray for various types of sufferings) and a new (Middle Eastern) Holy Family Christmas card. https://t.co/PPDUM35wfdpic.twitter.com/2yzgRIsrcI
“Concebido por um refugiado” e comercializado pela Contemplative Rebellion (Rebelião Contemplativa), o chamado “Rosário da Dor Moderna” termina no sinistro crucifixo de Vedele e tem uma década “arco-íris”, ou seja, o quinto mistério é dedicado à oração pela aceitação do homossexualismo na Igreja Católica e em todas as religiões.
O Catecismo da Igreja Católica estabelece que “os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados” e, com efeito, a prática de sodomia é um pecado grave. No entanto, James Martin SJ continua vestido de sacerdote a promover, por todos os meios, a ideologia gay e as inerentes práticas homossexuais. A sua propaganda homossexualista anti-cristã é bastante valorizada pelo Santo Padre que o nomeou para assessor do Vaticano e lhe concedeu o púlpito no Encontro Mundial das Famílias de 2018.
Acabaram-se as ambiguidades, os misericordistas próximos do Santo Padre falam agora de forma aberta e desinibida das estratégias políticas de Francisco para mudar a Igreja de Cristo.
Durante o seu discurso no encontro Ignatian Family Teach-in for Justice 2018, no início deste mês de novembro, em Washington DC, o Pe. James Martin SJ,editor-geral da revista America, disse aos estudantes que, com o Papa Francisco, “as coisas estão a mudar” na Igreja Católica no que concerne à homossexualidade. O sacerdote, consultor do Vaticano e famoso propagandista do lobby LGBT, mostrou como o Santo Padre se tem empenhado fortemente na nomeação de bispos homossexualistas na Igreja Católica.
Mas basta olhar para o que tem acontecido nos últimos cinco anos, desde que o Papa Francisco foi eleito. Antes de tudo, os comentários do Papa Francisco sobre as pessoas LGBT, como “quem sou eu para julgar”. As suas cinco palavras mais famosas foram em resposta a perguntas sobre as pessoas gay, não é verdade?
Ele é o primeiro Papa a empregar a palavra “gay”, digamos, numa frase. Ele tem amigos gay. Ele tem dito que quer que os gay se sintam bem-vindos na Igreja. Isto é um grande avanço.
Ele também nomeou bispos, arcebispos e cardeais pró-gay, como o Cardeal Tobin, arcebispo de Newark que, por exemplo, realizou uma missa de boas-vindas para pessoas LGBT na sua catedral. Precisamente no verão passado, ele celebrou uma missa de boas-vindas para todas as pessoas LGBT na sua arquidiocese.
Portanto isto é uma direção, o que o Papa Francisco diz e faz, não é? O que ele diz sobre as pessoas LGBT e o que ele faz em termos de quem nomeia.
(Pe. James Martin SJ, America – The Jesuit Review, 03/11/2018 – tradução livre)
As palavras do ativista gay da Companhia de Jesus são importantes na medida em que corroboram as acusações referidas no “Testemunho” de D. Carlo Maria Viganò, as quais pressupõem a existência de um lobby homossexualista na Igreja com influência até na nomeação de bispos.
O Pe. James Martin SJ continua obstinado nas suas ações de propaganda homossexualista através dos média e das redes sociais, num esforço incansável para enviar o maior número possível de almas para o Inferno. Fá-lo de forma pública e aberta, à vista de todos.
Tudo isto acontece à vista de todos: fiéis, padres, bispos e cardeais. Alguns veem, gostam e até elogiam, outros veem, fazem de conta que não veem e calam-se de forma tácita, indiferente ou cobarde. O silêncio é, assim, o grande cúmplice desta nova e aberrante deriva homopastoral da Igreja Católica.
“É surpreendente que a maioria dos católicos LGBT se sintam como leprosos na Igreja? […] Eles foram tratados como leprosos pela Igreja.Nunca subestimem a dor que as pessoas LGBT experimentaram – não apenas nas mãos da igreja, mas da sociedade em geral.”
Foi desta forma que o leigo John-Henry Westen, cofundador e editor-chefe do Life Site News, respondeu aoativista LGBT Pe. James Martin SJ. A afirmação foi proferida no encontro “Uma Conferência de Famílias Católicas“, um evento paralelo realizado em Dublin em protesto contra a anunciada agenda gay presente no Encontro Mundial das Famílias 2018.
O esforço popular para “desconvidar” o homossexualista jesuíta do Encontro Mundial das Famílias 2018 não foi suficiente, portanto, James Martin foi uma das principais figuras de cartaz com direito ao púlpito a partir do qual fez a sua conhecida propaganda gay. Entre os seus chavões ideológicos mais utilizados, Martin costuma acusar a Igreja de “ódio” para com as pessoas LGBT por lhes dizer que a prática homossexual é um pecado grave.
Os novíssimos ensinamentos morais do Pe. Martin – apreciados pelo Santo Padre – são no sentido de impor à Igreja uma nova pastoral que passe pela aceitação das práticas sodomitas através de uma espécie de homossexualismo pastoral.
Joshua McElwee, coautor do livro “A Pope Francis Lexicon“ observou na sua conta Twitter que o Instrumentum Laboris para o chamado Sínodo dos Jovens inaugura a utilização do acrónimo “LGBT” em documentos oficiais do Vaticano.
197. Por exemplo, no SI [seminário internacional sobre a situação dos jovens no mundo, de 11 a 15 de setembro de 2017], alguns especialistas têm apontado como o fenómeno da migração pode tornar-se uma oportunidade para um diálogo intercultural e para a renovação de comunidades cristãs em risco de involução.Alguns jovens LGBT, através de várias contribuições feitas à Secretaria do Sínodo, desejam “beneficiar de maior proximidade” e experimentar um maior cuidado da Igreja, ao mesmo tempo que algumas CEs [Conferências Episcopais] questionam o que propor “aos jovens que em vez de formarem casais heterossexuais decidem formar casais homossexuais e, acima de tudo, desejam estar perto da Igreja “.
LGBT é um acrónimo frequentemente utilizado nos meios homossexualistas para referir um grupo social emergente que inclui “lésbicas, gays, bissexuais e transexuais” militantes da ideologia gay. Encontra-se, no entanto, já algo desatualizado, uma vez que tem vindo a ser substituído por outros mais recentes e expansivos, como LGBTI, LGBTQ e LGBTQ+, à medida que vai incluindo cada vez mais sensibilidades heterofóbicas. E se alguém pensa que isto ficará por aqui, está bem enganado… No ano passado, por exemplo, no Canadá, os professores do Ensino Básico foram obrigados a frequentar uma ação de formação sobre “LGGBDTTTIQQAAPP”.
A Igreja Católica associou-se institucionalmente à edição Met Gala de 2018, um evento anual promovido pelo Museu Metropolitano de Arte, em Nova Iorque. O tema deste ano era “Corpos celestes: Moda e a Imaginação Católica”, ou seja, o mote ideal para dar asas à imaginação satânica.
O evento recebeu o apoio institucional da Igreja Católica, através do Cardeal D. Timothy Dolan, arcebispo de Nova Iorque, e do nosso conhecido ativista gay Pe. James Martin SJ (aliás, isto tinha bastante a ver com ele, com o seu colorido mercado “pastoral”).
“Na imaginação católica, a verdade, a bondade e a beleza de Deus refletem-se em todo o lado, até na moda.”
(Cardeal Dolan na conferência de imprensa da Met Gala 2018, in Crux, 09/05/2018 – tradução livre)
«Não deis as coisas santas aos cães nem lanceis as vossas pérolas aos porcos, para não acontecer que as pisem aos pés e, acometendo-vos, vos despedacem.»(Mt 7, 6)
O evento contou com o alto patrocínio do Vaticano, que emprestou mais de meia centena de peças para serem expostas no museu durante a gala sacrílega. O próprio presidente do Pontifício Conselho para a Cultura no Vaticano, cardeal D. Gianfranco Ravasi, mostrou o seu empenho nesta aberração cultural.
“Heavenly Bodies: Fashion and the Catholic Imagination” Is Previewed by Cardinal Gianfranco Ravasi, Andrew Bolton, Donatella Versace, and Anna Wintour https://t.co/tp4iRANs0t via @voguemagazine