O sr. Pe. James Martin SJ, mundialmente conhecido pela sua pastoral gay e há poucos dias nomeado pelo Papa Francisco como consultor da Secretaria para a Comunicação do Vaticano, acabou de lançar um livro baseado no seu conceito pastoral de “ponte com dois sentidos”.
A conhecida abordagem pastoral deste jesuíta rejeita o apelo à conversão das pessoas com comportamentos LGBTQ (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgéneros) para, em alternativa, propor à Igreja a aceitação desses comportamentos desde sempre condenados.
Ao nível da crítica literária citada pela editora na promoção do livro, destacam-se os elogios imediatos dos novos cardeais americanos Farrel e Tobin, que receberam o título cardinalício apenas no último mês de novembro.
Cadeal Kevin Farrell (antigo bispo de Dallas e atual Prefeito do Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida):
“Um livro bem-vindo e muito necessário que ajudará os bispos, sacerdotes, associados pastorais e todos os líderes da igreja a ministrar mais compassivamente à comunidade LGBT. Ajudará também os católicos LGBT a sentirem-se mais em casa, naquela que é, afinal, a sua Igreja.”
Cardeal Joseph Tobin, arcebispo de Newark (EUA):
“Em muitas partes da nossa igreja as pessoas LGBT foram feitas para se sentirem indesejadas, excluídas e até mesmo envergonhadas. O valente, profético e inspirador livro do Padre Martin marca um passo essencial para convidar os líderes das igrejas a ministrarem com mais compaixão e a lembrar aos católicos LGBT que fazem parte da nossa igreja como qualquer outro católico”.
(in Harper Collins Publishers – tradução livre)
Outra crítica favorável citada pela editora é o forte elogio do bispo radical Robert McElroy, da diocese de San Diego (EUA), considerado por muitos como um dos bispos mais “misericordiosos” do mundo e – entre nós – um forte candidato ao barrete cardinalício.
“O Evangelho exige que os católicos LGBT sejam genuinamente amados e valorizados na vida da Igreja. Eles não o são. Martin fornece-nos a linguagem, a perspetiva e o sentido de urgência para realizar a tarefa árdua, mas monumentalmente cristã, de substituir uma cultura de alienação por uma cultura de inclusão misericordiosa.”
(D. Robert McElroy in Harper Collins Publishers – tradução)
Ainda a congratulação de uma popular freira contemporânea, a Ir. Jeannine Gramick, uma religiosa americana pertencente à congregação das Irmãs de Loreto e conhecida defensora de várias “sensibilidades” sexuais.
“Sexualidade, género e religião – uma mistura volátil! Com este livro, o Padre Martin mostra como o Rosário e a bandeira do arco-íris podem encontrar-se pacificamente. Depois deste livro de leitura obrigatória, entenderás porquê a New Ways Ministry homenageou o Padre Martin com a ‘Condecoração Construindo Pontes’.”
(Ir. Jeannine Gramick in Harper Collins Publishers – tradução)
A Ir. Jeannine é cofundadora do famoso grupo de “católicos gay“ New Ways Ministry.
É a nova pastoral do arco-íris… Temos um clero cada vez mais colorido, mas quem somos nós para julgar?
D. Kevin Joseph Farrell, bispo de Dallas, nos EUA, foi criado cardeal pelo Papa Francisco no consistório de 19 de novembro de 2016.
D. Joseph W. Tobin, arcebispo de Newark, nos EUA, foi criado cardeal pelo Papa Francisco no consistório de 19 de novembro de 2016.
–
Basto 4/2017
O manual de pastoral gay do novo consultor para as comunicações do Vaticano estará disponível no mercado a partir do dia 13 de junho, no 100.º aniversário da 2.ª aparição de Fátima.
Comentário no Facebook do novo Consultor do Vaticano para a Comunicação:
Tradução: Alguns deles [os santos] eram provavelmente gays. Uma determinada percentagem da humanidade é gay, e assim eram provavelmente alguns dos santos. Poderão ficar surpreendidos quando chegarem ao Céu e receberem saudações de homens e mulheres LGBT.
https://www.facebook.com/plugins/comment_embed.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2FFrJamesMartin%2Fposts%2F10154395001706496%3Fcomment_id%3D10154395379251496%26reply_comment_id%3D10154395531556496&include_parent=false
Outro jesuíta, o Pe. Fergus O’Donoghue celebrou recentemente uma Missa gay numa igreja de Dublin, na Irlanda.
http://irishcatholic.ie/article/priest-silent-rainbow-flag-altar-mass
Com o Papa Bento XVI falava-se num lobby gay e que supostamente teria depois sido neutralizado.
Dá a impressão de que está mais forte do que nunca, não só no Vaticano, mas na Igreja em geral e em toda a sociedade.
O consultor do pró-gay do Vaticano afirma que é necessário atualizar o Catecismo a respeito da homossexualidade.
https://www.lifesitenews.com/news/pro-gay-vatican-consultant-catechism-teaching-on-homosexuality-needs-to-be
Como é possível com estas ideias ser promovido a consultor de comunicações? E o superior-geral então?
As suas ideias eram mundialmente conhecidas antes de ele ser promovido, portanto, e tendo em conta outras notícias que temos visto nos últimos quatro anos, não é presunção supor que talvez tenham sido mesmo as suas ideias que motivaram a promoção. É o lobby de Sodoma e Gomorra.
Assessor pró-gay do Vaticano: Alguns dos meus críticos apenas temem a sua própria “sexualidade complicada”
https://www.lifesitenews.com/news/pro-gay-jesuits-drumbeat-continues-for-church-acceptance-of-homosexuality
Apresentação do livro de homoheresia em Bilabao:
https://www.periodistadigital.com/religion/libros/2018/11/28/arrupe-etxea-acogera-la-presentacion-en-bilbao-de-la-edicion-en-castellano-del-libro-de-james-martin-religion-iglesia-dios-jesus-papa-francisco-fe-puente.shtml