Coronavírus dificulta a participação da Igreja na construção da Nova Ordem Mundial

Através da pandemia do novo Coronavírus, a Providência Divina permitiu que fossem cancelados dois grandes eventos globalistas promovidos pela Igreja Católica. Os eventos em questão desvalorizam a necessidade de conversão a Nosso Senhor Jesus Cristo para, em alternativa, enfatizarem uma urgência de “conversão ecológica” comum a todos os seres humanos. É a Igreja mais preocupada em salvar o mundo do capitalismo e do inferno climático do que em salvar as almas do fogo eterno.

1. O Pacto Educativo Global

Seria celebrado no dia 14 de maio, foi adiado para outubro.

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In: www.educationglobalcompact.org.

2. O encontro mundial “Economia de Francisco”

Estava previsto para os dias 26, 27 e 28 de março, foi adiado para a segunda metade de novembro.

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In: www.francescoeconomy.org.

Para já, estão adiados, esperemos que a Igreja aproveite o momento para refletir sobre a sua principal função neste mundo.

Basto 03/2020

Filósofo ateu censura o Papa Francisco

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Por Jules Gomes

ROMA (ChurchMilitant.com) – O notável filósofo italiano e amigo pessoal de Bento XVI critica o Papa Francisco por “ir contra a tradição, a doutrina e introduzir inovações, comportamentos e gestos inexplicáveis”.

O professor Marcello Pera, ateu e opositor assumido do pós-modernismo e relativismo cultural, classificou o pontificado de Francisco como “um escândalo no sentido bíblico”, pois “confunde e faz cair o fiel, não dá frutos e, pelo contrário, diminui-os.”

De acordo com o ex-presidente do Senado Italiano, em comentários à La Fede Quotidiana na última quinta-feira, as vocações e a participação nas missas caíram, a recolha de fundos está sempre baixa e o público no Angelus, na Praça de São Pedro, diminuiu consideravelmente sob o pontificado de Francisco, como mostram as imagens desses eventos papais.

“Quanto aos fundamentos da fé católica, este pontificado é um ultraje à razão”, lamentou o ex-professor de filosofia da Universidade de Pisa. “Mas ninguém, fiel ou bispo, diz alguma coisa, ninguém tem coragem de protestar, mas muitos duvidam [das realizações deste pontificado]”.

“Digamos claramente que o que está a acontecer é muito sério. Por esta altura, uma grande parte dos católicos está resignada, não tem consciência e não tem entusiasmo, não reage com a determinação que seria necessária”, comentou Pera, falando em italiano.

Referindo-se à crise que a cultura ocidental enfrenta e ao precário futuro da Europa, o influente intelectual apontou o dedo aos líderes e os média católicos, como estão “silenciosos ou falam suavemente” enquanto o catolicismo está a ser atacado, mas como teriam “defendido ardentemente muçulmanos e judeus”.

“Isso não é tolerância, mas render-se”, afirmou, “baixar as calças perante o secularismo e o relativismo”.

“O catolicismo há muito se degradou; está a perder a sua batalha cultural e religiosa”, continuou. “As autoridades católicas têm medo e são uma triste visão. O espelho fiel dessa situação está no topo”.

O senador Pera, que admite ser “um admirador dos escritos do Papa Bento XVI”, foi co-autor do livro Without Roots: Europe, Relativism, Christianity, Islam [Sem Raízes: Europa, Relativismo, Cristanismo, Islão] em 2004, com o então cardeal D. Joseph Ratzinger.

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Encontro de Marcello Pera com Bento XVI.

Considerando o ex-pontífice “um profundo teólogo e um pensador original”, Pera previu a islamização da Europa, caso “prosseguisse com a sua cultura relativista, com a rejeição da sua tradição, com as suas baixas taxas de natalidade e com a imigração indiscriminada”.

“Talvez já tenhamos dado um golpe no coração e não percebemos. O que o Papa Ratzinger diz em Without Roots vem à mente: A impressão hoje é que a Europa se assemelha ao Império Romano no seu outono”, enfatizou.

“O problema é que a Igreja está reduzida a uma espécie de ONG, cuida sobretudo do social, transformou Greta [Thunberg] num ídolo, corre atrás de solidariedade, visões políticas e sociais em favor do bem-estar, mas os pastores muitas vezes esquecem a salvação das almas, que é sua principal tarefa”, reclamou o ateu.

Amigo íntimo do Papa Emérito, Pera disse que não conversa com Bento XVI há algum tempo, mas pode “especular que está arrependido e alarmado”. No entanto, Bento XVI não quis e não pôde intervir, pois “ele escolheu o silêncio e mantém corretamente o seu compromisso”.

Por outro lado, o Papa Francisco parece não ter problemas com a crise que envolve a Europa: “Ele é alguém que quer agradar, gosta de pessoas que gostam dele, segue o politicamente correto”, afirmou Pera.

Ele transformou o catolicismo “numa igreja tão em saída que não pode mais ser encontrada em lugar algum”, acrescentou.

O filósofo, que repetidamente alertara contra o avanço do Islão no Ocidente, reiterou a sua crença de que “o Islão não é um credo de paz e misericórdia, como eles querem que acreditemos, mas exige opressão”.

“Com essa crença, o diálogo torna-se problemático, sem que antes se esclareçam os conceitos fundamentais de respeito mútuo e de obediência às leis do estado e dos valores ocidentais”, explicou.

Numa entrevista de 2017 ao Il Mattino , Pera criticou fortemente a política de fronteiras abertas de Francisco:

Francamente, não entendo este Papa, o que ele diz está para além de qualquer entendimento racional. Eu questiono-me: porque diz ele isso? Qual é a verdadeira finalidade das suas palavras? Porque não tem ele um mínimo de realismo, aquele mínimo que é exigido a alguém? A resposta que posso me dar é apenas uma: o Papa faz isso porque odeia o Ocidente, aspira a destruí-lo e faz todo o possível para alcançar esse objetivo. E ele aspira a destruir a tradição cristã, o cristianismo como se realizou historicamente.

E concluiu: “Bergoglio só quer fazer política, o evangelho não importa.”

O Gabinete de Imprensa da Santa Sé não respondeu à entrevista.

A edição original deste texto foi publicada pelo Church Militant a 28 de dezembro de 2019. Tradução: odogmadafe.wordpress.com

Nota da edição: o conteúdo do texto acima é da inteira responsabilidade do seu autor, salvo algum eventual erro de tradução. A presente edição destina-se exclusivamente à sua divulgação. Sempre que possível, o texto deve ser lido na sua edição original.

Basto 12/2019

Santo Padre apela às virtudes morais para livrar a humanidade da condenação climática

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“[…] um dos fenómenos mais graves e preocupantes que se vive na nossa época: a mudança climática. Trata-se de um dos principais desafios que devemos enfrentar e para isso a humanidade é chamada a cultivar três grandes qualidade morais: honestidade, responsabilidade e valentia.”

(Sua Santidade Francisco I; in Vatican News, 23/09/2019)

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Greta Thunberg, a adolescente sueca extremista do aquecimento atmosférico (à esquerda, na sua visita à Santa Sé, a 17 de abril de 2019; à direita, discursando na ONU, na Cimeira da Ação Climática, no dia 23 de setembro de 2019).

Basto 09/2019

Francisco defende obediência à ONU

Francisco, o líder da maior e mais importante instituição universal, fundada pelo próprio Cristo, defende o dever de obediência às instituições internacionais da Nova Ordem Mundial, cujos princípios maçónicos chocam diretamente com a Lei de Deus.

Basto 09/2019

Secretário de Estado do Vaticano na reunião secreta do Clube Bilderberg de 2018

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Na lista de convidados para o 66º encontro dos globalistas do Clube Bilderberg, que se realiza entre os dias 7 e 10 de junho em Turim, na Itália, consta o nome do “número dois” da hierarquia do Vaticano, nomeadamente, o cardeal D. Pietro Parolin, atual Secretário de Estado da Santa Sé.

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Excerto da lista de participantes do 66º encontro do grupo Bilderberg em Turim; in Bilderberg Meetings, 07/06/2018.

Ainda ontem o Santo Padre nos assegurava que na Igreja “não existem patrões”, mas a quem obedecem então aqueles que, a todo custo, tentam substituir a Moral Cristã pelos ditames da Nova Ordem Mundial? O que tem a Santa Igreja de Cristo a ver com estas reuniões secretas do Clube Bilderberg e com os objetivos dos grandes senhores deste mundo?

A lista de convidados de 2018 conta ainda com três nomes portugueses: José Manuel Durão Barroso, ex-presidente da Comissão Europeia e atual presidente do Banco Goldman Sachs; Isabel Mota, presidente da Fundação Calouste Gulbenkian; e Paula Amorim, presidente do grupo Américo Amorim.

Basto 6/2018

A Igreja Católica e os objetivos da Nova Ordem Mundial

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Shakira interpreta o tema “Imagine” (Imagina) de John Lennon no mesmo dia em que o Papa Francisco discursou perante a Assembleia Geral das Nações Unidas

 

“Agora é um tempo não apenas para imaginar mas para fazer!”

(Shakira, na Assembleia Geral das Nações Unidas, 25/09/2016 – palavras proferidas antes de interpretar o tema de John Lennon cuja letra convida os ouvintes a sonharem com um novo mundo de paz, sem países, sem religiões, sem a crença no Céu e no Inferno)

O que tem a Igreja Católica a ver com a Nova Ordem Mundial vazia de Verdade Cristã?

O que tem a missão salvífica da Igreja Católica a ver com os objetivos mundanos da Organização das Nações Unidas (ONU)?

Para quem trabalham os pastores da Igreja, para o Nosso Senhor Jesus Cristo ou para os senhores que governam este mundo?

Qualquer pessoa com um mínimo de inteligência consegue perceber as razões pelas quais o conceito de “desenvolvimento” (sustentável; humano; integrado; etc) preconizado pela ONU é, na sua essência, incompatível com a doutrina cristã. A Verdade Cristã é inconciliável com uma noção de desenvolvimento humano inspirada em ideais franco-maçónicos.

Ainda assim, a hierarquia católica contemporânea insiste em empenhar-se institucionalmente no iníquo projeto da Nova Ordem Mundial, mesmo sabendo, desde sempre, que a tentativa de compromisso com os senhores deste mundo está condenada ao fracasso. Uma certeza garantida pelo próprio Deus!

É como quando duas massas de ar com características diferentes se encontram na atmosfera. Se o ar quente pudesse misturar-se suavemente com o ar frio formar-se-ia uma massa de ar morno, mas, na realidade, o que acontece é que a massa de ar quente sobrepõe-se, sobe ao longo do ar frio para dar origem a uma tempestade. São as leis da física.

Quanta falta de humildade necessita o género humano para ousar conciliar os seus preceitos relativos e temporais com a pura, sublime e imutável Verdade de Deus? Quanta arrogância necessita uma criatura para se propor a apresentar um projeto alternativo ao do seu próprio Criador?

A Igreja Católica regozija-se agora, de forma oficial e solene, por constatar que “todas as nações da Terra adotaram os objetivos de desenvolvimento” laicos definidos pelos senhores que governam este mundo.

MENSAGEM DE SUA SANTIDADE PARA A CELEBRAÇÃO DO DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELO CUIDADO DA CRIAÇÃO:

[…] A proteção da casa comum requer um consenso político crescente. Neste sentido, é motivo de satisfação o facto de que, em setembro de 2015, as nações da terra adotaram os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e, em dezembro de 2015, aprovaram o Acordo de Paris sobre as mudanças climáticas, que se propõe o difícil mas fundamental objetivo de conter a subida da temperatura global. Agora, os governos têm o dever de respeitar os compromissos que assumiram, enquanto as empresas devem responsavelmente cumprir a sua parte, e cabe aos cidadãos exigir que isto aconteça e também se aponte para objetivos cada vez mais ambiciosos. […]

(Papa Francisco, 1 de setembro de 2016, in sítio oficial do Vaticano)

Longe de Mais?

Não estará a Instituição Católica a caminhar para além do que devia? Seria isto o triunfo do Imaculado Coração de Maria anunciado em 1917? Ou terá sequer alguma coisa a ver com isso? Talvez não.

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Os objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU são incompatíveis com a Lei de Deus. Em caso de desconhecimento, aconselha-se uma breve leitura e reflexão sobre o que alguns desses objetivos realmente preconizam para a humanidade:

No Objetivo 3:

Até 2030, assegurar o acesso universal aos serviços de saúde sexual e reprodutiva, incluindo o planeamento familiar, informação e educação, bem como a integração da saúde reprodutiva em estratégias e programas nacionais.

 No Objetivo 4:

Até 2030, garantir que todos os alunos adquiram conhecimentos e habilidades necessárias para promover o desenvolvimento sustentável, inclusive, entre outros, por meio da educação para o desenvolvimento sustentável e estilos de vida sustentáveis, direitos humanos, igualdade de género, promoção de uma cultura de paz e da não violência, cidadania global e valorização da diversidade cultural e da contribuição da cultura para o desenvolvimento sustentável.

 No Objetivo 5:

Garantir a participação plena e efetiva das mulheres e a igualdade de oportunidades para a liderança em todos os níveis de tomada de decisão na vida política, económica e pública.

Assegurar o acesso universal à saúde sexual e reprodutiva e os direitos reprodutivos, em conformidade com o Programa de Ação da Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento e com a Plataforma de Ação de Pequim e os documentos resultantes de suas conferências de revisão.

(Nota importante: este objetivo remete para documentos que defendem a utilização de práticas abortivas!)

 No objetivo 10:

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Até 2030, empoderar e promover a inclusão social, económica e política de todos, independentemente da idade, género, deficiência, raça, etnia, origem, religião, condição económica ou outra.

(in UNRIC, Centro Regional de Informação das Nações Unidas)

Os objetivos do Acordo de Paris são, como a própria ONU confirma, semelhantes e, portanto, também eles isentos de Verdade Cristã.

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A Agenda de Ação Lima-Paris, que produziu centenas de novos compromissos e iniciativas, demonstrou que as ações necessárias para combater as alterações climáticas são as mesmas da Agenda de Desenvolvimento Sustentável.

(in UNRIC, Centro Regional de Informação das Nações Unidas)

Há vários outros documentos semelhantes ou convergentes, produzidos noutras iniciativas ou por outras instituições globalistas, mas vão todos dar ao mesmo, tendo em comum a ausência de Verdade Cristã.

 

Ainda mais longe!

A Instituição Católica não se limitou a apoiar os objetivos de desenvolvimento da ONU, foi bem mais longe. Por estes dias, o Papa Francisco também instituiu, por Motu Proprio, um novo Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral e, seguindo aquela mesma linha ideológica do desenvolvimento sustentável, propôs que se alargassem as tradicionais 14 Obras de Misericórdia com o “cuidado da casa comum”.

Conversão ecológica:

“Depois de um sério exame de consciência e habitados por tal arrependimento, podemos confessar os nossos pecados contra o Criador, contra a criação, contra os nossos irmãos e irmãs”.

“O exame de consciência, o arrependimento e a confissão ao Pai, rico em misericórdia, levam-nos a um propósito firme de mudar de vida”.

“Utilizar com critérios o plástico e o papel, não desperdiçar água, comida e eletricidade, diferenciar o lixo, tratar com zelo os outros seres vivos, usar os transportes públicos e partilhar o mesmo veículo com várias pessoas”.

(Papa Francisco, in Radio Vaticano, 01/09/2016)

Afinal o Santo Padre acredita mesmo na necessidade de arrependimento dos pecadores e no propósito de mudar de vida quando buscam a misericórdia de Deus.

Depois disto, muitos gays, transsexuais, adúlteros públicos, padres, bispos e cardeais que dão e promovem comunhões sacrílegas, pessoas que as recebem, ateus e pessoas que acreditam em falsas divindades de outras religiões, provavelmente sentirão agora um grande peso na consciência e a necessidade de reconciliação com Deus depois de perceberem que andaram vários anos a beber água em garrafas de plástico e que o seu automóvel gastava muito combustível.

Alguns pecados são mais graves do que outros!

Basto 9/2016

A União Europeia das religiões – um projeto sem pernas para andar

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Movimento “Juntos pela Europa” – Cartaz do encontro deste ano na Baviera (Alemanha)

“500 anos de divisão bastam – A unidade é possível!”

Nem que para isso tenhamos de renunciar à nossa Fé?

A unidade é possível somente através da conversão e do retorno à Fé verdadeira. A unidade na aceitação mútua do erro está condenada ao fracasso. Aceitar que cada denominação cristã cismática tem uma perspetiva e um carisma tão válidos como a doutrina católica, baseada na Revelação e na Tradição, é uma heresia inaceitável para um verdadeiro cristão. Os católicos deviam demarcar-se claramente destas coisas, a unidade autêntica é aquela que se integra dentro da Santa Igreja Católica Apostólica Romana. Tudo o que vai para além disso, tem mais a ver com ideais maçónicos do que propriamente com a doutrina católica.

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Ideais da Revolução Francesa

“Juntos pela Europa” – “Quem somos?”

[…]

Apesar das grandes diferenças de proveniência e de História, agora somos amigos e estamos ligados por uma colaboração fraterna.

[…]

A Europa, unida numa diversidade reconciliada, concretiza a civilização da convivência, de que o mundo precisa.

[…]

Hoje, decididamente, queremos afirmar que a nossa fraternidade está ao serviço da unidade e da paz da Europa e de toda a família humana.

[…]

Que o nosso viver juntos entre europeus, seja sinal de liberdade, justiça e solidariedade.

[…]

(in juntospelaeuropa.pt)

Aqueles que defendem que este é o caminho, o qual, mais do que a unidade, valoriza a aceitação da separação, enaltecendo-a, estão enganados. Só há uma Igreja verdadeira, aquela que foi fundada pelo Próprio Cristo e que manteve a sua integridade através da sucessão apostólica.

Como se o motivo da festa não fosse, em si, suficientemente indigesto para os fieis católicos, olhamos depois também para a elucidativa lista de “piedosos” convidados. Entre outros, lá estão sempre os cromos do costume, aqueles que se acham mais misericordiosos do que o próprio Cristo e que têm um projeto para a Igreja alternativo ao do próprio Deus.

cromos do costume
in together4europe.org

Isto é quase como ver Jean Monnet, Jacques Delors, Robert Schuman, e outros que tais, usarem hábito religioso. O papel da religiões é central na idealização da Nova Ordem Mundial, um projeto que nunca poderá chegar muito longe.

Basto 7/2016

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