Riccardo Fabbriconi, profissionalmente conhecido como Blanco, é um músico conhecido e uma celebridade da cultura gay na Itália. Entre os seus mais recentes sucessos, venceu o Festival de Sanremo 2022, o que lhe conferiu o direito de representar a Itália na edição deste ano do Festival Eurovisão da Canção.
No passado dia 18 de abril, Segunda-feira de Páscoa, aceitando o convite da Conferência Episcopal Italiana, Blanco cantou a sua curiosa cançãoBlu Celeste, na Praça de São Pedro, durante a vigília de oração do Papa Francisco com os jovens, cujo lema era “Segue-me”.
Na audiência de hoje, 26 de janeiro, o Santo Padre fez um pequeno apontamento catequético em que exortou os pais a não condenarem as orientações homossexuais dos seus filhos.
O titulo acima foi retirado de um artigo da revista da America, uma publicação dos Jesuítas nos EUA. A revista da Sociedade de Jesus destaca o facto de o Santo Padre ter enviado uma carta manuscrita de reconhecimento à religiosa cofundadora da New Ways Ministry, organização pseudocristã de apoio às vocações para as diversas formas de homossexualismo, numa altura em que a freira celebra 50 anos de ativismo LGBT.
10 de dezembro de 2021 Irmã Jeannine Gramick, SL
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Querida irmã,
Muito obrigado pela sua carta. Fiquei feliz em receber a notícia do seu 50.º aniversário.
A sua carta lembrou-me “o estilo” de Deus… Deus tem o seu próprio estilo para se comunicar connosco. E poderíamos resumir esse estilo em três palavras: proximidade, compaixão, ternura.
E estou a pensar nos seus 50 anos de ministério, que foram 50 anos com este “estilo de Deus”, 50 anos de proximidade, de compaixão e de ternura.
Você não teve medo da “proximidade” e, ao aproximar-se, fê-lo “sofrendo com” [compaixão] e sem condenar ninguém, mas com a “ternura” de uma irmã e de uma mãe.
Obrigado, Irmã Jeannine, por toda a sua proximidade, compaixão e ternura.
Eu rezo por si. Por favor, não se esqueça de rezar por mim. Cumprimentos ao Yayo (Obdulio).
Provocante ação de intolerância religiosa perpetrada por extremistas LGBT contra o povo católico da capital do Amazonas, com alegado apoio do município e dos responsáveis pela igreja local.
Quando alguns católicos rezavam pacificamente o rosário de reparação pela realização da marcha do Orgulho Gay, no centro da localidade de Cookstown, na Irlanda do Norte, no passado dia 19 de setembro, um eles foi violentamente agredido por uma militante LGBT.
No seguimento de informações anteriormente veiculadas pela imprensa, na viagem de regresso da Eslováquia, no dia 15 de setembro, os jornalistas questionaram Francisco sobre o seu alegado apoio às uniões civis homossexuais. Em resposta, Francisco confessou que apoia, de facto, o reconhecimento legal desses relacionamentos, embora num contexto alargado em que se incluem outros tipos de relacionamentos não necessariamente homossexuais.
Deste modo, o Papa evita, mais uma vez, condenar objetivamente o homossexualismo, como uma praga social e veneno para as almas, e até confessa que apoia, de algum modo, o seu reconhecimento social e jurídico.
“Que a Igreja ouça o Papa a respeito dos casamentos e adoções homossexuais: abra as portas aos católicos da comunidade LBGTQ.”
Sharon Stone, atriz americana, notabilizada pelo seu protagonismo no thriller erótico “Basic Instinct” (em Portugal, “Instinto Fatal”; no Brasil, “Instinto Selvagem”), de 1992.
Contexto da frase:
Entrevista cedida ao diário italiano La Stampa, em Cannes, por ocasião da realização do festival cinematográfico da cidade francesa, e publicada a 20 de julho de 2021.
Numa ação aparentemente concertada, durante o chamado mês do Orgulho Gay, o Papa Francisco enviou uma carta ao ativista LGBT Pe. James Martin SJ, o grande promotor da nova corrente de homossexualismo católico, para elogiar a santidade do seu trabalho homopastoral. Bergoglio não poupou elogios ao apóstata James Martin, chegando mesmo a comparar as suas conhecidas ações de propaganda gay e confirmação de irmãos no pecado homossexual com o estilo de Nosso Senhor Jesus Cristo. Deus tenha misericórdia do Papa Francisco por tamanha blasfémia.
James Martin é atualmente o jesuíta mais famoso do mundo, depois do Santo Padre, pertencendo ambos à mesma ordem religiosa. A sua fama resulta essencialmente de um enorme empenho na promoção da ideologia LGBTQetc na sociedade e de um esforço incansável para tentar impor aceitação das práticas homossexuais na Igreja Católica como se estas fossem virtudes morais. James Martin tem uma relação privilegiada com o Santo Padre, que o nomeou como assessor da Santa Sé no Dicastério para a Comunicação. É impossível que Francisco não conheça as suas ações e intenções, expressas em livros, artigos, palestras e pseudohomilias.
Perante mais este caso do sinistro pontificado de Francisco, um ser humano normal pode pensar exatamente o quê?
O Santo Padre é tão ingénuo que, apesar de todas as evidências, não consegue ver o que este estafermo anda a fazer às almas dos pobres atormentados pelos demónios da imoralidade?
O Santo Padre perdeu completamente o juízo e já não sabe o que diz ou que faz?
O Santo Padre aprova a nova pastoral de incitação às práticas homossexuais entre os fiéis católicos e recorre a esta forma subtil para manifestar a sua aprovação?
Que cada um pense o que quiser e Deus nos perdoe se pensarmos mal.
Há mais de quatro anos, tínhamos aqui alertado para o problema da invasão do mundo católico por estas sinistras medalhas cruciformes, as quais, desde 2013, têm vindo a substituir os piedosos crucifixos no peito dos nossos sacerdotes, bispos e cardeais, assim como nos terços e em outros objetos religiosos. A sua popularidade começou em março de 2013, com a eleição do Papa Francisco, que a usa, como cruz peitoral, pelo menos desde a época em que foi cardeal.
Recentemente, Barnhardt, uma católica dos EUA, dedicou algum do seu tempo a investigar a sinistra peça ornamental, tendo chegado a algumas conclusões interessantes… Para além de ter encontrado – muito provavelmente através do nosso blogue – a dissimulada coruja e o invertido rosto sorridente no centro de algo semelhante a chamas de fogo, ela reparou também que uma das pernas do “pastor” parece virada ao contrário e que uma das “ovelhas” tem a forma de um porco. Convém no entanto lembrar que, atualmente, há uma grande variedade destas cruzes e tais elementos não são percetíveis em todas elas.
O que Barnhardt traz porém de verdadeiramente novo, para nós que há muito nos escandalizamos com esse ornamento papal, é o facto de a sinistra medalha ter sido também usada como cruz peitoral de uma outra destacada e controversa figura da hierarquia católica, desta feita, o cardeal D. Joseph Bernardin (1928-1996).
O antigo titular da Arquidiocese de Chicago, nos EUA, hoje entregue ao ultramisericordista D. Blase Cupich, foi uma destacada figura da hierarquia católica do seu tempo. A sua fama, todavia, ainda hoje, estende-se muito para além do seu ministério pastoral, aparecendo frequentemente associada a acusações de prática de homossexualismo, abuso sexual de menores, as duas anteriores em simultâneo e – ainda que pareça impossível – até bem pior que isso, embora nunca tenha sido formalmente julgado ou condenado.
Numa investigação póstuma recentemente empreendida pelo Church Militant, o canal católico americano de informação concluiu que Bernadin violou, de facto, menores de idade em contextos rituais, enquanto praticante de cultos satânicos, sendo também uma das principais figuras chave da máfia gay da Igreja Católica dos EUA.
A ação de Bernardin, enquanto peça-chave, na engrenagem da rede de homossexualismo clerical dos EUA foi detalhadamente descrita por Randy Engel. A autora americana dedicou-lhe um capítulo inteiro da sua densa obra The Rite of Sodomy (em português, O Rito da Sodomia), que já vai em cinco volumes redigidos com o resultado da sua investigação ao grave problema do homossexualismo clerical. Mas há mais casos e mais fontes…
O caso da vítima “Agnes”, acima mencionado, tirando um pequeno desajuste cronográfico, parece corresponder ipsis verbis ao caso pormenorizadamente narrado por Malachi Martin no seu livro Windswept House (em português, A Casa Varrida pelos Ventos), de 1996. De acordo com o ex-jesuíta, no dia 29 de junho de 1963, ter-se-á celebrado, na Capela Paulina, no Vaticano, e simultaneamente numa capela de Charleston, na Carolina do Sul, EUA, uma cerimónia de entronização de Lucifer na Igreja Católica, que incluiu a violação de uma menina, apresentada no seu livro como “Agnes”.
Verdades ou mentiras, o tempo acabará por clarificar… Mas uma coisa é certa, esse “crucifixo” é algo sinistro, independentemente de quem o possa usar.
A Arquidiocese de Hamburgo, na Alemanha, assinalou o dia de São Valentim, a 14 de fevereiro, com a publicação de um vídeo nas redes sociais onde enaltece o amor conjugal. O vídeo inclui, de forma bastante explícita, a opção homossexual.
A organização Scholas Occurrentes, cujas origens remontam à cidade de Buenos Aires e à época em que a administração pastoral da capital da Argentina esteve a cargo do então arcebispo D. Jorge Bergoglio, e que, mais tarde, durante o reinado do Papa Francisco, adquiriu o estatuto de fundação de direito pontifício, é uma instituição dirigida especialmente à educação de crianças e jovens “aberta ao encontro que nos recria“. É nesse sentido que alguns dos seus recursos educativos, moldados pela ideologia totalitária atualmente dominante, recriam o conceito de género, que hoje parece ser uma simples questão de decisão pessoal, ou ainda a noção de família, em que pai e mãe não são mais do que uma de várias alternativas disponíveis no mercado da nova misericórdia católica.
A grande abertura da fundação papal pode ser facilmente constatada na coleção de livros infantis “Com Francisco a meu Lado”, dedicada à temática dos “valores”, bem como nos respetivos materiais pedagógicos que a acompanham, que, desde há vários anos, têm sido distribuídos nos países de língua castelhana.
A Scholas Occurrentesconstitui hoje uma rede de mais de 400 mil escolas, presente em quase duas centenas de países.
James Martin SJ, oativista gaynomeado pelo Papa Francisco para assessor da Santa Sé pelo seu carisma homopastoral, publicou há dias, na sua conta Twitter, uma imagem blasfema de Nossa Senhora com o Menino Jesus coroados com um halo LGBT.
Atitudes perante o problema das uniões homossexuais
[…]
Em presença do reconhecimento legal das uniões homossexuais ou da equiparação legal das mesmas ao matrimónio, com acesso aos direitos próprios deste último, é um dever opor-se-lhe de modo claro e incisivo. Há que abster-se de qualquer forma de cooperação formal na promulgação ou aplicação de leis tão gravemente injustas e, na medida do possível, abster-se também da cooperação material no plano da aplicação. Nesta matéria, cada qual pode reivindicar o direito à objeção de consciência.
[…]
A Igreja ensina que o respeito para com as pessoas homossexuais não pode levar, de modo nenhum, à aprovação do comportamento homossexual ou ao reconhecimento legal das uniões homossexuais. O bem comum exige que as leis reconheçam, favoreçam e protejam a união matrimonial como base da família, célula primária da sociedade. Reconhecer legalmente as uniões homossexuais ou equipará-las ao matrimónio, significaria, não só aprovar um comportamento errado, com a consequência de convertê-lo num modelo para a sociedade atual, mas também ofuscar valores fundamentais que fazem parte do património comum da humanidade. A Igreja não pode abdicar de defender tais valores, para o bem dos homens e de toda a sociedade.
Joseph Card. Ratzinger Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé (Inwww.vatican.va)
Considerações aprovadas, em 2003, por sua Santidade o Papa João Paulo II e publicadas no mesmo ano pela Congregação para a Doutrina da Fé.
Uma delegação portuguesa marcou presença na FITUR Gay LGBT+, a feira espanhola de destinos turísticos gay que decorreu em Madrid, entre os dias 22 e 26 de janeiro, fazendo representar-se com a marca Proudly Portugal.
D. José Raúl Vera López, bispo titular da diocese de Saltillo, no México, presidiu à celebração de uma missa gay, no dia 13 de janeiro, em ação de graças pelo 18º aniversário da Comunidade de San Elredo, um grupo de militantes LGBTTTI+ [acrónimo em expansão].
Fotos publicadas pela Diocese de Saltillo via twitter.
A missa gay inseria-se numa vasta agenda homopastoral programada para esse dia.
Cartaz do evento de homossexualismo católico divulgado através do facebook.
Destaca-se também, neste evento, a participação do falso frade Julian Cruzalta, um ex-clérigo marxista e defensor do aborto.
Falso frade recorre ao mantra ultra-misericordista para pregar a sua ideologia no facebook.
No passado mês de dezembro, a diocese de Assis, no Brasil, suspendeu ad cautelam o Padre Vicente Paula Gomes por este ter presidido formalmente a uma cerimónia de bênção de uma união homossexual.
D. Cristoph Schönborn, grande adepto das novas doutrinas do Papa Francisco relativas ao adultério e ao homossexualismo, voltou a ceder a sua Catedral de Santo Estêvão, em Viena (Áustria), aos militantes e simpatizantes do movimento LGBT, no passado dia 1 de dezembro, para a celebração do Dia Mundial de Luta Contra a SIDA.
A estrela de cartaz voltou a ser o famoso travesti austríaco Thomas Neuwirth (mais conhecido por Conchita Wurst ou “a mulher barbuda”), vencedor do Festival Eurovisão da Canção em 2014. Desta vez não foi o pregador, mas o solista que cantou ao som do órgão de tubos da catedral.
Francisco recebeu, no dia 14 de novembro, Jayne Ozanne, uma conhecida lésbica anglicana, que se notabilizou internacionalmente pelo seu ativismo na luta contra as terapias de conversão de homossexuais, através de uma organização homossexualista designada Ozanne Foundation.
Ozanne ofereceu ao Santo Padre um “estudo da fé e sexualidade em 2018” e um exemplar autografado do livro de memórias pessoais “Just Love“, onde descreve o seu discernimento vocacional na descoberta das virtudes do homossexualismo cristão.
Em retribuição, Francisco ofereceu-lhe um autógrafo numa t–shirt e algumas palavras simpáticas.
Depois disso, Ozanne foi a correr dizer aos paroquianos e à sacerdotisa da sua igreja local em Littlemore, Inglaterra, que o Santo Padre tinha assinado uma camisola para eles.
O encontro com o Santo Padre foi visto por Jayne Ozanne e pelos média mundiais como uma confirmação da lésbica britânica no homossexualismo e um apoio ao ativismo LGBT, tendo acontecido na mesma altura em que Francisco comparou as declarações dos governantes que condenam as práticas homossexuais com os “discursos de Hitler em 1934”.
Enquanto outros prelados católicos morrem à espera de ser recebidos, o famoso homossexualista jesuíta teve direito a 30 generosos minutos para esclarecer todos os seus dubia a respeito da aprovação das práticas homossexuais na Igreja Católica.
O Papa Francisco recebeu James Martin, SJ, numa audiência privada de 30 minutos na biblioteca papal do Palácio Apostólico do Vaticano nesta manhã, 30 de setembro, no que é visto aqui como uma declaração pública de apoio e encorajamento altamente significativa para este jesuíta dos EUA. O padre Martin é conhecido como orador público, autor e pelo seu ministério pastoral ao povo LGBT .
In América Magazine [revista jesuíta], 30/09/2019 – tradução livre.
Este acontecimento é significativo demais para ser desvalorizado.
«Um dos pontos altos da minha vida. Senti-me encorajado, consolado e inspirado pelo Santo Padre hoje. E o seu tempo comigo, no meio de um dia atarefado e de uma vida atarefada, parece ser um sinal claro do seu profundo cuidado pastoral para com os católicos LGBT e as pessoas LGBT em todo o mundo.»
Mensagem publicada pelo ativista gay no Twitter, após ter sido recebido pelo Papa Francisco no Vaticano, num encontro privado que terá durado uns generosos 30 minutos; in@JamesMartinSJ, 30/09/2019 – tradução livre.
One of the highlights of my life. I felt encouraged, consoled and inspired by the Holy Father today. And his time with me, in the middle of a busy day and a busy life, seems a clear sign of his deep pastoral care for LGBT Catholics and LGBT people worldwide. (Foto@VaticanMedia). pic.twitter.com/1BeaiVh0Q4
Pe. James Martin SJ, o conhecido ativista LGBT nomeado pelo Papa Francisco como consultor da Santa Sé para as comunicações e como pregador do homossexualismo católico no Encontro Mundial de Famílias 2018, em Dublin, propõe dois retiros nos EUA para adolescentes lésbicas, gays, bissexuais e transexuais. Um desses retiros terá lugar numa casa dos Jesuítas, na Atalanta, e o outro será numa casa dos Franciscanos, no Norte da Califórnia.
No final do Angelus de hoje [1 de setembro], Francisco anunciou um consistório para a criação de novos cardeais, marcado para 5 de outubro de 2019. Os cardeais eleitores (com menos de 80 anos de idade) serão:
Miguel Angel Ayuso Guixot, M. C. C. J. – Presidente do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso;
José Tolentino Mendonça – Arquivista e Bibliotecário da Santa Igreja Romana;
Ignatius Suharyo Hardjoatmodjo – Arcebispo de Jacarta;
Juan da Caridade García Rodríguez – Arcebispo de Havana;
Fridolin Ambongo Besungu, O. F. M. cap – Arcebispo de Kinshasa;
Jean-Claude Höllerich, S. J. – Arcebispo do Luxemburgo;
Alvaro L. Ramazzini Imeri – Bispo de Huehuetenamgo, Guatemala;
Matteo Zuppi – Arcebispo de Bolonha [presente na imagem acima];
Cristóbal Lopez Romero, S. D. B. – Arcebispo de Rabat;
Michael Czerny, S. J. – Subsecretário para os Migrantes (Santa Sé).
Eles são, sem dúvida, o grupo de cardeais eleitores mais liberal alguma vez escolhido.Dois deles, pelo menos, são largamente conhecidos nos círculos romanos pelas suas preferências “gay” (sendo a palavra “gay” usada aqui de propósito para incluir toda a “cultura gay” homossexual referida por Bento XVI no seu documento de 2005 sobre os seminaristas a evitar), outros dois são jesuítas liberais. Mesmo aqueles que são explicitamente não liberais, como o Arcebispo de Kinshasa, foram escolhidos provavelmente devido à sua extrema proximidade com a Igreja alemã e com as preocupações dos bispos alemães.
Quanto a Michael Fitzgerald, escolhido como um dos três cardeais sem direito a voto, lembramos esta postagem de 2006 sobre o motivo pelo qual Bento XVI o enviou para longe do Vaticano.
A paixão da Igreja durará muitas décadas mais. E Francisco jamais renunciará. Além disso, os marionetistas deixá-lo-ão em coma “a criar cardeais” durante anos, se isso for necessário para refazer totalmente o Colégio de Cardeais.
Nota da edição: o conteúdo do texto acima é da inteira responsabilidade do seu autor, salvo algum eventual erro de tradução. A presente edição destina-se exclusivamente à sua divulgação. Sempre que possível, o texto deve ser lido na sua edição original. A imagem não faz parte da publicação original.
São imagens que correram o mundo. Um adolescente de 15 anos enfrentou a primeira marcha do Orgulho Gay da cidade de Plock, na Polónia, que decorreu no passado dia 20 de julho, empunhando um crucifixo e um rosário. De acordo com a informação que circula nas redes sociais, o rapaz diz que se inspirou no heroísmo demonstrado pelo padre mártir polaco Ignacy Jan Skorupka frente os invasores comunistas soviéticos.
Entre outros ataques à fé cristã e depravações morais características deste tipo de eventos homossexualistas, os participantes na marcha ostentavam uma versão blasfema do ícone de Nossa Senhora de Częstochowa, a padroeira da Polónia.
Na parte final do vídeo, o realizador deixa um agradecimento especial à Igreja de São Pedro Apóstolo por todo o apoio dado à realização do filme e ao movimento gay.
Genérico da curta-metragem Allelujah (2019).
A Igreja de São Pedro Apóstolo era já conhecida a nível nacional pela sua abertura ao homossexualismo. Em 2017, o canal de televisão canadiano CBC News divulgou uma peça noticiosa onde se explicava como a nova pastoral arco-íris contribuiu para recuperar a popularidade daquela igreja.
Decoração homopastoral da Igreja de São Pedro Apóstolo, em Montreal, Canadá; in CBC News, 18/05/2017.
Um grupo de homossexualistas radicais, militantes do movimento extremista LGBT, tentou realizar uma paródia de insulto à fé cristã na cidade de Belo Horizonte, Brasil. O evento em causa, que fazia parte da programação da “Virada Cultural BH 2019“, pretendia coroar “Nossa Senhora das Travestis”, ridicularizando a devoção católica à Mãe de Deus com as taras sexuais ligadas à cultura gay.
Felizmente, após a indignação dos católicos, o evento acabara por ser cancelado por ordem das autoridades municipais, dando lugar à oração de um terço de desagravo a Nossa Senhora de Fátima.
Uma igreja da Arquidiocese de Medellín, na Colômbia, batizou, pela primeira vez, uma criança cujo registo de nascimento refere duas mães que se assumem publicamente como um casal lésbico.
O assessor jurídico da arquidiocese, Pe. Juan Diego Ruiz, assegura que não se tratou de um equívoco.
A freira americana não percebeu que as doutrinas gay são uma moda importada das subculturas urbanas da sociedade moderna que põe em causa a preservação da identidade cultural dos indígenas.
Membros do apostolado gay “Out at St Paul“, um grupo não reconhecido pela Arquidiocese de Nova Iorque, celebraram uma missa LGBT junto ao mais famoso bar gay do mundo, para assinalar os 50 anos da rebelião homossexualista que se levantou na Lower Manhattan, em 28 de junho de 1969.
A cidade mais populosa do Continente Americano, cujo nome homenageia Paulo de Tarso, o Apóstolo dos Gentios, serviu de palco à maior Parada do Orgulho LGBT do mundo, reunindo três milhões de pessoas na famosa Avenida Paulista.
26Foi por isso que Deus os entregou a paixões degradantes. Assim, as suas mulheres trocaram as relações naturais por outras que são contra a natureza. 27E o mesmo acontece com os homens: deixando as relações naturais com a mulher, inflamaram-se em desejos de uns pelos outros, praticando, homens com homens, o que é vergonhoso, e recebendo em si mesmos a paga devida ao seu desregramento. (Rm 1, 26-27)
Tratar os gays como cidadãos de uma raça específica parece, em si, uma atitude bastante discriminatória do Supremo Tribunal Federal do Brasil para com essas pessoas…
A questão do preconceito tem muito que se lhe diga.
“Ser gay não é um pecado, mas mais do que a aprovação do mundo gay, trata-se de respeito, é possível ser gay e viver como um bom sacerdote. O importante é respeitar o voto de castidade porque essa é a verdadeira escolha.”
Frase proferida no âmbito de um colóquio intitulado “A Igreja de Francisco”, promovido pelo diário esquerdista italiano La Repubblica; in La Repubblica, 09/06/2019 – tradução livre.
A Disneyland Paris, um dos maiores parques de diversões da Europa, visitado anualmente por milhões de crianças de todo o mundo, celebrou, no dia 1 de junho, a Magical Pride Party 2019, onde incluiu uma versão mais modesta das perversas marchas do Orgulho Gay e toda uma vasta gama de merchandising associado ao movimento extremista LGBT.
Embora o Google nunca tenha escondido a verdade, de acordo com as cores berrantes próprias do seu garrido logótipo, hoje mesmo fiquei estarrecida com a pesquisa encontrada.
Quem visitar esta plataforma digital, encontrará um doodle “especial”. Ao clicar no mesmo verifica que esse doodle foi colocado, a fim de “celebrar” os 50 anos de orgulho gay e, como era de esperar, em cada ano o número de participantes, nas paradas foi aumentando.
Sendo o Google um motor de busca, de longa utilização, a intenção é mesmo divulgar, ao máximo toda esta trama, bem urdida que usa a tara exibicionista dos “idiotas úteis” (sem ofensa, nem qualquer tipo de julgamento), LGBT que não entendem (ou não querem entender) a forma vil como são expostos e alvo de voyeurs, como mercadoria desprezível.
Os que assim procedem não pretendem respeitá-los e defendê-los, (aos homossexuais e afins), como seria expectável mas, apenas, revelam a malévola intenção de os usar, como objectos de desconstrução e engenharia social. Depois quando já não tiverem serventia irão descartá-los como “coisa desprezível”. Que ninguém se iluda… “Quem avisa amigo é”.
O Centro da Comunidade LGBT de Nova Iorque, com o apoio do Google.org, tem estado a trabalhar na preservação da história da comunidade LGBTQ+ para as gerações futuras ao expandir o Monumento Nacional Stonewall da sua localização física em Nova Iorque para uma experiência digital que pode ser acedida por todos, onde quer que estejam:
Mas isto ainda não é o pior. O que me deixou terrivelmente angustiada foi a notícia de que Portugal é candidato:
As passadeiras LGBT que têm sido pintadas em algumas ruas da cidade de Lisboa são afinal uma ideia de autarcas eleitos pelo CDS-PP, o maior partido que representa a “democracia-cristã” em Portugal.
Os representantes do CDS-PP na Assembleia de Freguesia de Arroios, Frederico Sapage Pereira e Vítor Teles, propuseram então que se assinale a efeméride “com a colocação de passadeiras arco-íris, na avenida Almirante Reis, em frente aos sinais luminosos para passagem de peões junto aos números 1 e 13”.
Stephen K. Amos, comediante britânico e ativista gay, foi recebido pelo Santo Padre durante a sua presença no Vaticano no âmbito da realização de um documentário para a BBC. De acordo com a publicação I News, Amos terá dito ao Papa que, “como homem gay”, não se sente aceite pela Igreja e Francisco ter-lhe-á dado a seguinte resposta:
“Dar mais importância ao adjetivo do que ao substantivo, isso não é bom. Somos todos seres humanos e temos dignidade. Não importa quem és ou como vives a tua vida, não perdes a tua dignidade. Há pessoas que preferem selecionar ou excluir pessoas por causa do adjetivo.”
Mas não foi o próprio Stephen K. Amos quem fez questão de dar importância ao “adjetivo” nesta audiência com o Papa?
A notícia – que se prevê que não venha a ser desmentida – alastrou pela comunicação social, com destaque nas publicações homossexualistas, e será certamente tratada como evangelho pelos misericordistas do costume.
A Universidade Ibero-americana, na cidade México, organizou, pelo sexto ano consecutivo a “Semana da Diversidade Humana“, dinamizada pela plataforma Plural Ibero, um grupo de ativismo LGBT+ daquela instituição de ensino superior. Esta universidade, conhecida no México como La Ibero, está sob a tutela da Companhia de Jesus.
A religiosa Cristina Scuccia, que descobrira há poucos anos a sua vocação para o escândalo num concurso de talentos da televisão italiana, partiu em “missão” rumo aos EUA para provocar escândalo na televisão americana. Na sua recente participação no The World’s Best, do canal de televisão CBS, a freira rebelde concorreu com uma interpretação do tema “Born this way” da cantora satânica Lady Gaga.
A música “Born this way”, que quer dizer “nascido(a) deste jeito”, foi mundialmente adotada pela comunidade gay como um hino LGBT.
O Papa Francisco, na Audiência Geral da Quarta-feira de Cinzas, recebeu calorosamente um grupo de militantes do grupo LGBT+ Catholics Westminster, na sua 3ª peregrinação gay a Roma. Os militantes deste grupo consideram-se católicos mas participam nas paradas do Orgulho Gay e defendem a legitimação moral das práticas homossexuais nas suas diferentes variantes.
Os “peregrinos” em questão, conduzidos por um sacerdote jesuíta, de acordo com a organização homossexualista, tiveram direito a “lugares privilegiados na manhã da audiência papal na Praça de São Pedro”.
A organização LGBT+ Catholics Westminster é a sucessora do extinto grupo das “Missas de Soho”, formado por “católicos LGBT” que celebravam regularmente missas gay numa igreja da Arquidiocese de Westminster, em Londres.
O grupo pode ter sido extinto, ou mudado de nome, mas o seu legado mantém-se e com a conivência da hierarquia católica. No passado dia 13 de janeiro, por exemplo, Dia do Batismo do Senhor, o Cardeal D. Vincent Nichols, arcebispo de Westminster, presidiu a uma “Missa de Boas-vindas para Católicos LGBT+, Pais e Família”, como informa a página da referida organização.
“Um pássaro não voa por ter asas. Ele tem asas porque voa. Um homem não é masculino por ter um pénis e testículos, nem uma mulher é feminina por ter uma vagina, um útero, estrogénio ou o que quer que seja. Eles têm tudo isso – quando o tem – porque ela é feminina e ele é masculino. Mesmo se falta alguma dessas coisas neles, ainda assim eles são masculinos e femininos.”
(“Pe. Gerald”, personagem do caso de exorcismo “O Virgem e o Ajeita-Moça”; in Reféns do Demónio, Malachi Martin, Ecclesiae, 2016, pág. 216)
Isto numa época em que a ilusão engana os próprios ilusionistas.
No domingo passado, a Catedral de Santiago, na cidade de Saltillo, México,celebrou uma “Missa de Ação de Graças” pelos 17 anos da associação San Aelredo A.C., uma organização homossexualista que promove o chamado “casamento gay” e dá a cara pelas reivindicações da “população LGBTTTI” [?] no seu país.
Foi o próprio bispo de Saltillo, D. Raúl Vera López, quem teve o descaramento para presidir a essa celebração destinada a militantes e simpatizantes da ideologia gay.
O vídeo foi gravado recentemente no Novo México, numa loja de videojogos da conhecida cadeia GameStop, acabando por tornar-se viral através das redes sociais. O seu protagonista é alguém que se identifica como “Tiffany” Moore, um ex-homem de aspecto bastante masculino, indignado, que se revolta contra o funcionário da loja, desatando aos gritos e pontapés, depois de este, educadamente, se ter referido a ele como “senhor”.
No nono aniversário da aprovação do “casamento gay” em Portugal, o apresentador de televisão José Carlos Malato faz um exigência à Câmara Municipal de Lisboa: que alargue a tradicional celebração dos Casamentos de Santo António aos chamados “casamentos LGBT”.
A próxima ação de propaganda homossexualista e anti-cristã do assessor do Vaticano James Martin SJterá lugar no dia 29 deste mês, na Universidade do Sagrado Coração, na Nova Inglaterra.
ASacred Heart University é uma universidade católica localizada na localidade de Fairfield, do Estado de Connecticut, nos EUA. É bastante provável que, mais uma vez, a maior parte da Igreja Católica, cheia de misericordismo, assobie para o lado… Entretanto, a petição lançada por um pequeno grupo de católicos para cancelar esta perversidade já ultrapassou os 16 milhares de assinaturas.
O famoso ativista gay e assessor do Vaticano James Martin SJ tem andado a promover, nas redes sociais, um sacrílego “rosário LGBT”.
Dear friends: No one asked me (or paid me) to share these, but I thought you'd like to see two new works of art: the Rosary of Modern Sorrow (which invites us to pray for various types of sufferings) and a new (Middle Eastern) Holy Family Christmas card. https://t.co/PPDUM35wfdpic.twitter.com/2yzgRIsrcI
“Concebido por um refugiado” e comercializado pela Contemplative Rebellion (Rebelião Contemplativa), o chamado “Rosário da Dor Moderna” termina no sinistro crucifixo de Vedele e tem uma década “arco-íris”, ou seja, o quinto mistério é dedicado à oração pela aceitação do homossexualismo na Igreja Católica e em todas as religiões.
Meditação para o 5º Mistério do sacrílego “Rosário da Dor Moderna”; inContemplative Rebellion, 2018.
O Catecismo da Igreja Católica estabelece que “os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados” e, com efeito, a prática de sodomia é um pecado grave. No entanto, James Martin SJ continua vestido de sacerdote a promover, por todos os meios, a ideologia gay e as inerentes práticas homossexuais. A sua propaganda homossexualista anti-cristã é bastante valorizada pelo Santo Padre que o nomeou para assessor do Vaticano e lhe concedeu o púlpito no Encontro Mundial das Famílias de 2018.
Mas isto ainda não é o pior. O que me deixou terrivelmente angustiada foi a notícia de que Portugal é candidato:
A iniciativa partiu da Variações – Associação de Comércio e Turismo LGBTI de Portugal que, com o apoio do governo português e da associação ILGA Portugal, quer trazer para o país a organização do EuroPride em 2022.
Pronto… já só faltava esta.
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Basto 06/2019