A história faz-se de personagens, factos e processos devidamente documentados, portanto aqui ficam alguns recortes das publicações da época para facilitar o trabalho dos historiadores do presente.
2015
Recortes de “Notícias” da diocese de Leiria-Fátima, 28/04/2015.
Recortes do jornal “Sol” do dia 31 de julho de 2015 (a controversa exortação Amoris Laetitia seria publicada apenas a 8 abril do ano seguinte)
Recortes de “Notícias” da diocese de Leiria-Fátima, 29/09/2016.
2018
Pré anúncio da operação misericordista conjunta dos bispos da Região Centro; inExpresso, 03/03/2018.
Recortes do manual de instruções de D. António Marto para a abertura da Sagrada Comunhão a “fiéis divorciados a viver em nova união”; insítio oficial da diocese de Leiria-Fátima.
Observamos os factos, as conclusões ficarão para os historiadores.
E a Saga continua!
Todos sabemos os motivos que levaram o Papa Francisco a escolher para seu FIEL COLABORADOR, D. António Marto!
Para já, “a bola está do lado dos infractores”, mas virá o tempo, em que veremos estes falsos iluminados, no lugar que merecem. Só é pena que, até lá, tanto mal façam aos mais incautos e os possam conduzir a situações de condenação irreversível! Não é Jesus que afirma de que “os que se alegrarem com a iniquidade perecerão de igual modo?”
Li há dias, que a verdadeira apostasia, não é só negar Deus, mas sim, termos as igrejas cheias de pessoas que não CONHECEM A PALAVRA! E com estes pastores a ajudar a adulterá-La, ainda pior!
Triste caminho que estes pastores levam na ilusão.
Temos o trigo e o joio, também em 28 de junho de 2018 no blogue da paróquia de Cucujães, com quem tenho trocado comentários, publicaram o texto que fiz a alterar para o Modernismo!
Vê-de e alegrai-vos na Verdade:
“Uma Igreja que estende pontes para todos os lados, e que não vive fechada em si, que não é autorreferencial, que não está a contemplar o seu umbigo, que não está fechada só nos seus problemas internos, mas que procura construir um mundo melhor”
“A mensagem que quer deixar é de simplicidade. Por isso, vai continuar a vestir-se da mesma forma — “com a batina de bispo, sem aqueles vermelhos, sem aqueles chapéus cardinalícios”, que são “dispensáveis”.”
Vemos que é uma Igreja para construir um mundo melhor, sem “aqueles vermelhos” que representam a vontade de agir com firmeza, até mesmo para o ponto de derramar o seu sangue para o aumento da fé cristã, para a paz e harmonia entre o povo de Deus, para a liberdade e a difusão da Santa Igreja Católica Romana.
Não entram nem deixam entrar.
E a Saga continua!
Todos sabemos os motivos que levaram o Papa Francisco a escolher para seu FIEL COLABORADOR, D. António Marto!
Para já, “a bola está do lado dos infractores”, mas virá o tempo, em que veremos estes falsos iluminados, no lugar que merecem. Só é pena que, até lá, tanto mal façam aos mais incautos e os possam conduzir a situações de condenação irreversível! Não é Jesus que afirma de que “os que se alegrarem com a iniquidade perecerão de igual modo?”
Li há dias, que a verdadeira apostasia, não é só negar Deus, mas sim, termos as igrejas cheias de pessoas que não CONHECEM A PALAVRA! E com estes pastores a ajudar a adulterá-La, ainda pior!
Triste caminho que estes pastores levam na ilusão.
Temos o trigo e o joio, também em 28 de junho de 2018 no blogue da paróquia de Cucujães, com quem tenho trocado comentários, publicaram o texto que fiz a alterar para o Modernismo!
Vê-de e alegrai-vos na Verdade:
http://cresfeliz.blogspot.com/
Entrevista ao Bispo de Leiria-Fátima:
https://www.fatima.pt/files/upload/voz_da_fatima/VF1149_2018-06-13.pdf
“Uma Igreja que estende pontes para todos os lados, e que não vive fechada em si, que não é autorreferencial, que não está a contemplar o seu umbigo, que não está fechada só nos seus problemas internos, mas que procura construir um mundo melhor”
“A mensagem que quer deixar é de simplicidade. Por isso, vai continuar a vestir-se da mesma forma — “com a batina de bispo, sem aqueles vermelhos, sem aqueles chapéus cardinalícios”, que são “dispensáveis”.”
Vemos que é uma Igreja para construir um mundo melhor, sem “aqueles vermelhos” que representam a vontade de agir com firmeza, até mesmo para o ponto de derramar o seu sangue para o aumento da fé cristã, para a paz e harmonia entre o povo de Deus, para a liberdade e a difusão da Santa Igreja Católica Romana.
Não entram nem deixam entrar.